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Maluco Beleza

colspan="2" class="topo musica" style="text-align:center; background-color:Predefinição:Info/Canção/cor; font-size:120%; padding:0px;" | "Maluco Beleza"
colspan="2" style="text-align:center; text-align:center; line-height:1.3em; background-color:Predefinição:Info/Canção/cor;" | Predefinição:Info/Canção/link de Raul Seixas
do álbum O Dia em que a Terra Parou
Lado B "Você"
Lançamento 1978 (1978)
Formato(s) Compacto simples
Gravação 1977
Estúdio(s)
  • Level e Haway (Rio de Janeiro)
  • Vice-Versa (São Paulo)
Gênero(s) Balada rock
Duração Predefinição:Duração
Gravadora(s) Warner Music Brasil
Composição Raul Seixas e Cláudio Roberto
Produção Marco Mazzola
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"O Dia em que a Terra Parou"
(1977)
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"Judas / Magia de Amor"
(1978)
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Tapanacara
(1)
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O Dia em que a Terra Parou
(3)

Maluco Beleza é um compacto simples do cantor e compositor brasileiro Raul Seixas, gravada nos estúdios Level e Haway — no Rio de Janeiro — e no Vice-versa — em São Paulo — e lançada em 1978 pela gravadora Warner Music Brasil. É o segundo compacto simples extraído do álbum O Dia em que a Terra Parou, lançado em dezembro de 1977 pela mesma gravadora, que tinha como objetivo promovê-lo.

A canção teve uma excelente execução nas rádios, levando à participação do cantor no programa Globo de Ouro, que refletia a parada de sucessos da época, e, inclusive, à confecção de um videoclipe para o programa dominical da mesma emissora — a Rede Globo, o Fantástico. Ano após ano, continua sendo a música mais executada de Raul Seixas.

Gravação e produção

A canção tem origem em uma música de Cláudio Roberto, que este já havia mostrado a Raul em diversas oportunidades entre 1976 e 1977. Nas preparações para a gravação do álbum, eles chegaram a compor uma letra em inglês para a canção, no apartamento de Raul.[1] Entretanto, a letra definitiva — em português — foi feita momentos antes da gravação, já no estúdio, enquanto Raul se preparava para gravá-la. O maestro Miguel Cidras realizou arranjos de cordas para a música e ficou decidido que ela seria lançada no segundo compacto para promover o disco.[2]

Lançamento, recepção e resenha

O compacto foi lançado no início do ano seguinte ao álbum, 1978, como parte de sua promoção. Ainda em 25 de dezembro de 1977, foi ao ar um videoclipe para o programa Fantástico, da Rede Globo. Após o lançamento do compacto, a canção teve excelente execução nas rádios do país, o que levou a uma performance do cantor baiano no programa Globo de Ouro, da mesma emissora, que refletia a parada de sucessos da época. Entretanto, apesar do sucesso de público, a canção — assim como o álbum — sofreu com críticas frias e negativas, algumas fruto de revanchismo pelo cantor ter trocado de gravadora.[2]

A canção é uma balada rock, com andamento lento e contando com um arranjo de cordas. Ela fala sobre uma pessoa que preza a sua autonomia, o que é visto como maluquice pelos outros. Apesar de ter se tornado extremamente ligada à figura de Raul, a canção é baseada, na verdade, em Cláudio Roberto e no modo como ele era visto na pequena cidade de Miguel Pereira, onde residia, com seu comportamento desafiador das etiquetas, vivendo a vida de um semiermitão. Assim, a canção acabou por se ligar ao tema constante em todo o disco, de desejo de emancipação pessoal. Durante a realização da canção, Raul criou a melodia do refrão inspirando-se na famosa canção francesa de amor "Aline", composta e gravada pelo cantor Christophe, em 1965.[2]

Legado

A canção é responsável por um dos apelidos pelos quais o cantor e compositor baiano é conhecido, além de ser, ano após ano, sua música mais executada no país.[2][3]

Faixas

Faixas dadas pelo Discogs.

Predefinição:Lista de faixas

Referências

  1. «Parceiro de Raul Seixas divulga versão em inglês de "Maluco Beleza"». Correio Braziliense. 21 de agosto de 2014. Consultado em 31 de março de 2020 
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 Medeiros, 2019.
  3. «"Maluco Beleza" é a música de Raul Seixas mais executada nos últimos 5 anos». BOL. 20 de agosto de 2014. Consultado em 31 de março de 2020 

Bibliografia

  • Predefinição:Aut. Raul Seixas: Não diga que a canção está perdida. São Paulo: Editora Todavia, 2019.

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