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Madalena (Chaves)

Portugal Madalena 
  Freguesia portuguesa extinta  
Madalena e o Tâmega
Madalena e o Tâmega
Localização
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Localização de Madalena em Portugal Continental
Mapa de Madalena
Coordenadas 41° 44' 07" N 7° 27' 45" O
município primitivo Chaves
município (s) atual (is) Chaves
Freguesia (s) atual (is) Madalena e Samaiões
História
Extinção 2013
Características geográficas
Área total 6,05 km²
População total (2011) 1 582 hab.
Densidade 261,5 hab./km²

Madalena foi uma freguesia portuguesa da cidade e do concelho de Chaves, com 6,08 km² de área e 1 582 habitantes (2011) e com uma densidade populacional de: 260,2 hab/km².


Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo-lhe sido agregada a freguesia de Samaiões, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Madalena e Samaiões da qual é a sede.[1]

Na Ponte Romana, a meio do seu comprimento, erguem se dois padrões, em posição simétrica. Um, em homenagem aos povos flavienses que, à sua própria custa, a construíram, como revela a epígrafe desse padrão; o outro é denominado o Padrão dos Povos e apresenta uma epígrafe que enaltece a majestade romana, representada pelo Imperador Vespasiano, a grande obra realizada e o empenho dos dez povos desta região que a levantaram. Artística, na sua arquitectura granítica do século XX, é a denominada ponte do Engenheiro Barbosa Carmona, ou Ponte Nova como é vulgarmente designada. No perímetro urbano da freguesia existem ainda a ponte de S. Roque, moderníssima e muito bem lançada no seu único arco, e a mais recente ponte pedonal, todas elas, nas margens do rio Tâmega, ligando as freguesias de Santa Maria Maior e da Madalena. No Bairro da Madalena ergue-se, imponente e mirando se nas águas do rio, a Igreja de S. João de Deus, construída na época de D. João V, em brilhante barroco, cujo projecto é atribuído ao coronel Tomé de Távora e Abreu, engenheiro militar flaviense do primeiro quartel do século XVIII.

Junta de Freguesia da Madalena - Chaves.

É de destacar a exuberância do zimbório, a frontaria com os seus grandes anjos, e a planta interior em interessante formato octogonal. Anexo a esta igreja funcionou um Convento da Ordem de S. João de Deus, depois transformado em Hospital Real; mais tarde, nos princípios do século XIX, aí funcionou a Escola Médico Cirúrgica, e hoje está o edifício adaptado a uma Residência de Estudantes. Nesse mesmo bairro está situado o centenário e histórico Jardim Público, debruçado sobre o rio Tâmega, com as suas frondosas árvores, a sua miniatural casinha portuguesa, o seu rendilhado coreto, os seus aristocráticos portões de acesso. Espaço muito querido dos flavienses, nele se homenageia o bairrismo e a benemerência do ilustre transmontano Cândido Pinto Sotto Mayor. Ainda na Madalena, no Campo da Fonte há uma bela capelinha barroca, propriedade particular. As capelas de S. Roque e de S. Bento, de linhas muito singelas, estão também situadas na margem esquerda do rio.

População

Número de habitantes [2]
1991 2001 2011
1 902 2 004 1 582

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial nesta freguesia à data em que os censos se realizaram.)

Criada pela Lei 55/84, de 31 de Dezembro, em resultado da divisão da antiga freguesia de Chaves

Ver também

Referências

  1. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganização administrativa do território das freguesias). Acedido a 2 de fevereiro de 2013.
  2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
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