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Mário Navarro da Costa

Mário Navarro da Costa
Nascimento 25 de setembro de 1883[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, Brasil
Morte 6 de junho de 1931 (47 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Florença, Itália
Nacionalidade Brasil
Ocupação Pintor e diplomata
Porto de Leixões (1901). Pintura de Mário Navarro da Costa (Pinacoteca do Estado, São Paulo).

Mário Navarro da Costa (Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1883Florença, 6 de junho de 1931) foi um pintor e diplomata brasileiro. Faleceu servindo como cônsul.

Pintor de marinhas, o Salão Nacional de Belas Artes premiou-o com uma medalha de prata em 1912 e com uma de ouro, em 1920.

Esteve em Portugal, que lhe inspirou algumas das suas obras. O Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa conserva da sua autoria A vela vermelha. Tendo residido na Itália, por algum tempo, valeu-se dessa estadia para inspirar parte significativa de sua obra na paisagem marinha daquele país.

Foi diretor artístico da revista Atlantida[1] (1915-1920) e teve colaboração artística na II série da revista Alma nova [2] (1915-1918), começada a editar em Faro em 1914.

Exposições póstumas

Ver também

Bibliografia

  • LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro, Artlivre, 1988.

Referências

  1. Rita Correia (19 de fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de junho de 2014 
  2. Rita Correia (19 de julho de 2011). «Ficha histórica:Alma nova: revista ilustrada (II Série) (1915-1918)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de março de 2015 
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