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Luís de Barros

Disambig grey.svg Nota: Para o senador da época do Brasil Império, veja Antônio Luís Dantas de Barros Leite.
Luís de Barros
Nome completo Luiz Moretzhon da Cunha e Figueiredo da Fonseca de Almeida e Barros Castelo Branco Teixeira de Barros
Outros nomes Lulu de Barros
Teixeira Barros
Guilherme Teixeira
Teixeira de Barros
Nascimento 12 de setembro de 1892[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro
Morte 03 de dezembro de 1981 (89 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro
Ocupação Diretor
Produtor
Roteirista
Crítico de cinema
Atividade 1914 - 1982
Cônjuge Gita de Barros

Luiz Moretzhon da Cunha e Figueiredo da Fonseca de Almeida e Barros Castelo Branco Teixeira de Barros, conhecido como Luís de Barros ou Luiz de Barros, (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1892Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 1981[1]) foi um cineasta[2] e diretor teatral brasileiro.[3]

Foi também produtor cinematográfico, montador cinematográfico, roteirista, diretor de fotografia e ator brasileiro. Era também creditado como Teixeira Barros, Guilherme Teixeira e Teixeira de Barros.

Foi pioneiro do cinema erótico nos anos 1920.[2]

Em 1916 dirigiu o filme "Perdida", filme esse que foi a estreia de Leopoldo Fróes no Cinema.[4]

Biografia

Estudou Direito no Brasil e artes plásticas na Europa. Fez estágio nos estúdios da Gaumont na França, e lá descobriu o playback: os atores representavam seus papéis em frente às câmeras, enquanto um gramofone reproduzia o som de suas falas gravadas previamente.[5] Dirigiu o primeiro filme sonoro brasileiro, Acabaram-se os otários (1929), considerado o primeiro filme de chanchada nacional.

Escreveu os roteiros de : Ele, Ela, Quem? (1977); Vagabundos no Society (1962); É Pra Casar? (1953); Inocência (1949) O Cortiço (1945); Berlim na Batucada (1944); Maridinho de Luxo (1938); e Perdida (1915).

Em 1978 lançou o livro "Minhas memórias de cineasta", pela editora Artenova, em convênio com a Embrafilme, organizado pelo crítico e cineasta Alex Viany.

Dirigiu cerca de 80 filmes entre 1914 e 1980.

Filmografia

Curtas-metragens

Referências

  1. «Dados biográficos de Luís de Barros». museudatv.com.br. Consultado em 18 de agosto de 2022 
  2. 2,0 2,1 FGV. «Espectros e Silhuetas em uma Cidade: Imagens da Mulher no Cinema Brasileiro de 1896 a 1928.» (PDF). Consultado em 15 de julho de 2019. Além disso, como se tratava de mais uma produção do "pai do cinema er�tico nacional", Luis de Barros, mostrava imagens ginecológicas do corpo feminino infectados. Prática bastante grosseira, mas comum de se apresentar em filmes ditos "científicos": o erotismo nas imagens de corpos nus.  replacement character character in |citação= at position 70 (ajuda)
  3. LUÍS de Barros. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa409118/luis-de-barros>. Acesso em: 15 de Jul. 2019. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
  4. Cultura Niteroi. «LEOPOLDO FRÓES». Consultado em 15 de julho de 2019 
  5. SOARES, Jô. O livro de Jô. São Paulo: Companhia das Letras, 2017

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