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Linguagem das flores

Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas,[1] permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.

O rei Carlos II trouxe a arte da Pérsia à Suécia no 17.º século, dali se espalhando o costume pela Europa. As nuances da linguagem estão agora praticamente esquecidas, mas rosas vermelhas ainda inferem amor romântico e apaixonado; rosas cor-de-rosa uma afeição menor; rosas brancas ainda sugerem virtude e castidade; rosas amarelas ainda significam amizade e devoção; e a rosa azul representa uma relação de místério. Embora estas possam não ser as traduções exatas dos sentimentos vitorianos, as flores ainda nos falam muito.

Outros significados comumente conhecidos são girassóis, que pode significar tanto arrogância quanto respeito—eles eram a flor favorita de Santa Júlia por esse motivo. A Íris, sendo nomeada para o mensageiro dos deuses na mitologia grega, ainda representa uma mensagem sendo enviada. Uma amor-perfeito significa pensamentos, narciso silvestre consideração, e um cordão de hera significa fidelidade. As memoráveis flores Bluebells significam um contrato entre um humano e um demônio.

Referências

  1. «Linguagem das flores». Biblioteca Nacional da Alemanha (em Deutsch). Consultado em 18 de novembro de 2019 

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