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José Barros Moura

José Barros Moura

José Aurélio da Silva Barros Moura (Porto, 8 de outubro de 194425 de março de 2003) foi um político português.[1][2]

Biografia

Iniciou a atividade política nas lutas académicas, em 1962, o que lhe valeu ser expulso da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Licenciou-se em Coimbra, onde entretanto voltou a envolver-se, como dirigente associativo, na luta académica de 1969, já como militante do PCP, o que lhe valeu a alcunha de IBM (Inteligente Barros Moura).

Incorporado compulsivamente nas fileiras do exército português, foi enviado para a Guiné, a pior frente de combate na Guerra Colonial. Manteve-se no PCP durante 27 anos, afastando-se na altura da perestroika. Adere então à Plataforma de Esquerda, grupo formado por dissidentes comunistas e integrado, entre outros, por Miguel Portas, Joaquim Pina Moura, Daniel Oliveira e José Magalhães. Em 1999 adere ao PS, de que já era deputado independente eleito para o Parlamento Europeu. Eleito para a Assembleia da República, foi vice-presidente da bancada parlamentar socialista.

Foi também presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras, cargo que abandonou por discordar do estilo de gestão imprimido pela presidente do município, Fátima Felgueiras.

Entre 1988 e 2003 exerceu funções docentes na Universidade Autónoma de Lisboa (Departamento de Direito).

Referências

  1. «José BARROS MOURA | Historial das legislaturas | Deputados | Parlamento Europeu». www.europarl.europa.eu (em português). Consultado em 24 de abril de 2018 
  2. «PS. Morreu José Barros Moura». PÚBLICO (em português) 


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