José Americano da Costa | |
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José Americano da Costa (São José de Mipibu, 25 de janeiro de 1884 — 7 de outubro de 1937) foi um político brasileiro.[1]
Era filho do governador do Rio Grande do Norte, Álvaro Antônio da Costa. Mudou-se para a Bahia, que adotou como terra natal.
Formou-se em 26 de julho de 1913 (turma de 1908)) em Engenharia civil pela Escola Politécnica da Bahia.[1] Sendo um homem culto, demonstrou sempre grande preocupação com as obras céleres e com as obras completas.[1] Falava Esperanto e possuía, na época, biblioteca com aproximadamente seis mil volumes.
Foi prefeito das cidades de Jequié e Salvador, durante a década de 1930, além de ter sido presidente fundador do CREA da 3ª Região, engenheiro do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, professor catedrático da Escola Politécnica da Bahia e construtor de várias estradas de ferro e de rodagem.
Foi casado com Adelaide Fernandes da Costa, com qual teve 13 filhos.
Sua principal característica como prefeito foram as obras de construção de muitas ruas, avenidas e estradas de rodagem, expandindo as obras urbanas, que até então nunca tinha experimentado tal modelo de administração. Pode-se citar também a doação do terreno para a construção do Instituto de Cegos da Bahia, recuperação das praças do Campo Grande e da Piedade e embelezamento desses e de outros pontos da cidade, com a construção de diversos jardins e fontes d'água.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 «José Americano da Costa». CONFEA. Consultado em 9 de abril de 2013. Arquivado do original em 23 de abril de 2013