Joel Mendes Rennó | |
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28º Presidente da Petrobras | |
Período | 18 de novembro de 1992 até 8 de março de 1999 |
Presidente | Itamar Franco (até 1 de janeiro de 1995) Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Benedicto Fonseca Moreira |
Sucessor(a) | José Coutinho Barbosa |
Dados pessoais | |
Nascimento | Belo Horizonte, MG |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal de Itajubá |
Profissão | engenheiro |
Joel Mendes Rennó (Belo Horizonte, Minas Gerais) é um empresário e engenheiro brasileiro.
Graduou-se em engenharia pela Universidade Federal de Itajubá. Concluiu pós-graduação nos Estados Unidos e alcançou título de mestre em Tóquio, Japão.
Foi Secretário-Geral e Vice-Ministro de Minas e Energia no governo do presidente Ernesto Geisel.
Ocupou o cargo de CEO e presidente do conselho de administração da Petrobras durante os dois anos do governo Itamar Franco e durante os mandatos do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi a segunda mais longeva gestão da Petrobras, ficando atrás apenas da de José Sérgio Gabrielli.
Foi CEO e presidente do conselho de administração da Companhia Vale do Rio Doce (Vale)[1], tendo sido o único Brasileiro a ocupar a presidência tanto da Vale quanto da Petrobras.
Atualmente é consultor de negócios na cidade do Rio de Janeiro, onde assessora empresas e participa do conselho de diversas companhias [carece de fontes]
É casado com Magali Rennó e possui dois filhos, Joel Mendes Rennó, Jr. e Juliana Rennó. Seu filho Joel Mendes Rennó, Jr foi durante quase 10 anos sócio da holding EBX, pertencente à Eike Batista, tendo participado ativamente do que foi chamado à época de Império X. Foi sócio da Bozano Investimentos, Hotel Urbano S.A. e um dos responsáveis pelo lançamento da plataforma OLX no Brasil.
A trajetória profissional de Joel Mendes Rennó foi marcada, curiosamente, por uma série de atritos com a imprensa local (especialmente após a morte do jornalista Paulo Francis).
Polêmica
No início de 1997, ano em que Rennó era presidente da estatal, o jornalista Paulo Francis, no programa de TV do qual participava, Manhattan Connection, transmitido pelo canal GNT, propôs a privatização da Petrobras e acusou os diretores da estatal de possuírem cinquenta milhões de dólares em contas na Suíça.[1] Durante sua gestão, a empresa se envolveu em casos de suborno com empresas de Cingapura.[2]
Referências
- ↑ «Paulo Francis tinha razão...». Jornal O Tempo. Consultado em 3 de junho de 2016
- ↑ «Estaleiro diz que subornou Petrobras no governo FHC». Correio do Estado
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Predefinição:Presidentes da Petrobras
Predefinição:Ordem do Mérito Cultural
Precedido por Benedicto Fonseca Moreira |
Presidente da Petrobras 1992 — 1999 |
Sucedido por José Coutinho Barbosa |