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Joachim Meisner

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Joachim Meisner (Wrocław, 25 de dezembro de 1933Bad Füssing, 5 de julho de 2017) foi um cardeal alemão e Arcebispo emérito de Colônia.

Biografia

Joachim Meisner nasceu na cidade de Wrocław, na época pertencia ao território alemão, hoje pertence a Polônia.

Ingressou no Seminário de Erfurt, e lá formou-se em Teologia. Foi ordenado sacerdote no dia 22 de dezembro de 1962. Foi nomeado vigário paroquial da Paróquia de Santo Egídio, em Heiligenstadt e posteriormente na Paróquia de Santa Cruz, na cidade de Erfurt.

No dia 17 de março de 1975 foi eleito bispo de Erfurt-Meiningen, pelo Papa Paulo VI, com a sede titular de Vina, sendo ordenado no dia 17 de maio de 1975. Já no dia 22 de abril de 1980, o Papa João Paulo II o designou para a Diocese de Berlim.

No dia 2 de fevereiro de 1983 foi criado cardeal, com o Título da Igreja de Santa Pudenciana. De 1982 a 1989 foi presidente da Conferência Episcopal Alemã. No dia 20 de dezembro de 1988 foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Colônia. Em 1999 participou da Assembleia Especial para a Europa do Sínodo dos Bispos, como presidente-delegado.

Foi membro dos seguintes dicastérios da Cúria Romana: Congregação para os Bispos, Congregação para o Clero, Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos; do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, da Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé e do Conselho de Cardeais para o estudo de problemas organizativos e econômicos da Santa Sé.

No dia 18 de setembro de 2012 foi nomeado pelo Papa Bento XVI como Padre Sinodal da 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos a se realizar no Vaticano de 7 a 28 de outubro de 2012[1].

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No dia 28 de Fevereiro de 2014 teve sua renúncia ao governo da Arquidiocese de Colônia aceita pelo Papa Francisco.

Em 2020, o cardeal Rainer Maria Woelki, arcebispo de Colónia, acusou os seus antecessores cardeais Joachim Meisner e Joseph Höffner de encobrir abusos sexuais. “Erros graves foram cometidos repetidamente por décadas”, disse Woelki. e os responsáveis ​​foram “completamente irresponsáveis” e, portanto, devem ser “descobertos e nomeados”. [2][3]

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Referências

  1. [ligação inativa][ligação inativa], Rinunce e Nomine, 18.09.2012
  2. Pongratz-Lippitt, Christa (29 de Novembro de 2020). «Cardinal accuses predecessors of abuse cover-up». The Tablet (em English) 
  3. Grieshaber, Kirsten (e outro) (18 de Março de 2021). «German archbishop offers to resign after abuse criticism». Crux 

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