João Justiniano da Fonseca (Rodelas, 30 de junho de 1920 - Salvador, 22 de janeiro de 2016)[1] foi um poeta e político brasileiro.
Serviu ao Exército Brasileiro[1] entre 1940 e 1944, tendo aí realizado o curso de formação de sargento. Servidor público aposentado, foi prefeito de sua cidade natal no período de 1967 a 1971, e em seguida foi vereador[1].
Na área literária é membro de diversas instituições culturais, como o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, a União Brasileira de Trovadores (UBT), a Casa do Poeta Brasileiro como correspondente, da Academia Rio-grandense de Letras, da Academia Petropolitana de Letras, da Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni e da Casa do Poeta Rio-grandense.
Obras
- Safiras e Outros Poemas (poesia lírica)[2]
- Sonhos de João (poesia lírica)[3]
- Brados do Sertão (1963)(na então Imprensa Oficial da Bahia)(poesia épico-social)
- Sonetos de Amor e Passatempo [3]
- Rio Grande do Sul (poesia vária) [3]
- Luiz Rogério de Sousa - Educador Emérito (resumo biográfico e coroa de sonetilhos)
- Cacimba Seca (romance)
- Terra Inundada (romance)[3]
- Grilagem (romance)
- Aquele Homem (romance)
- Rodelas - Curraleiros
- Índios e Missionários (história da colonização na região das corredeiras do Rio São Francisco)
- Sertão, Luz e Luzerna (contos)[3]
- Cantigas de Fuga ao Tédio (poesia lírica)
- Memórias de Pedro Malaca (romance)
- Crônicas dos Deuses ``História de Moisés, o Êxodo crôcicas bíblicas
- Solidariedade ´´contos [3]
- Memorial Dulcina Cruz Lima ``biografia
- Colonização e Massacre `` romance histórico``
- No Correr do Tempo `` memórias
- Leveza do Soneto `` sonetos líricos
- A vida de Luiz Viana Filho - Biografia [3]
- Sinonímias a Luiz Rogério [3]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 *O Nordeste
- ↑ *Blocos on line
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 *Acervo Biblioteca Nacional