Nota: "Daomeano" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Daomé. Para a língua falada em Gana e Togo, veja Língua jeje. Para a nação de candomblé, veja Candomblé jeje.
Jejes Eʋeawó | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Bandeira dos jejes | ||||||||||||
Dançarinos jejes | ||||||||||||
População total | ||||||||||||
cerca de 10.3 milhões | ||||||||||||
Regiões com população significativa | ||||||||||||
| ||||||||||||
Línguas | ||||||||||||
Jeje | ||||||||||||
Religiões | ||||||||||||
Cristianismo e vodum | ||||||||||||
Etnia | ||||||||||||
Bês | ||||||||||||
Grupos étnicos relacionados | ||||||||||||
Fons, minas e ajas |
Jejes, daomeanos,[2] evés, eués[3] ou euês[4] (em inglês: ewes) são um povo africano que habita o Togo, Gana, Benim (antigo Daomé)[1] e regiões vizinhas, representado, no contingente de escravos trazidos para o Brasil, pelos povos denominados fons, minas, fantes e axantes. O apogeu desse tráfico foi durante o século XVIII, durando até 1815, no chamado "Ciclo da Costa da Mina" ou "Ciclo de Benim e Daomé".[2]
Ver também
Referências
- ↑ 1,0 1,1 FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 986.
- ↑ 2,0 2,1 BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.
- ↑ * Alves, Henrique L. (1977). «Taunay e o Levantamento Histórico do Negro do Brasil». Divisão do Arquivo Histórico. Revista do Arquivo Municipal de São Paulo. 40 (189): 55
- ↑ Lopes, Nei (2006). Bantos, malês e identidade negra. São Paulo: Forense Universitária. p. 47