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Jacques Ibert

Jacques Ibert

Jacques Ibert (Paris, 15 de agosto de 1890[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Paris, 5 de fevereiro de 1962[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um compositor francês da época contemporânea de música.

Fez os seus estudos no Conservatório de Paris, nos anos de 1910 a 1914 com Emile Pessard, André Gédalge e Paul Vidal.[1] Depois da Primeira Guerra Mundial, em 1919, recebeu o 1ª Grande Prémio de Roma, pela obra Le Poète et la fée. Vem a ser director da Villa Médicis entre 1936 e 1940 e entre 1946 a 1960; e em 1955 ocupa o cargo de director da Agregação dos Teatros Líricos Nacionais. Em 1956 ocupa o cargo deixado vago por Guy Ropartz na Academia das Belas-Artes.

Ibert representa uma parte da tradição da arte francesa, espelhando elegância e humor na sua música, sem nunca esquecer o lado sério da sua composição.

Dentro do campo da música, apresentou o seu talento das mais diversas formas. Entre elas, contabilizam-se mais de 60 peças para cinema, músicas para teatro (algumas escritas em colaboração com Honegger), ballets, óperas entre outros.

Peças

  • Persée et Andromède (ópera - 1921)
  • Concerto pour violoncelle (1925)
  • Divertissement pour orchestre de chambre (1928-30)
  • Capriccio pour 10 instruments (1936-39)
  • 4 Chansons de Don Quichotte pour basse et orchestre (1946-50)
  • Hommage a Mozart (1946-50)
  • Escales
  • Pièce pour flute seule

Referências

  1. "Jacques Ibert", Sax, Mule & Co, Jean-Pierre Thiollet, H & D, 2004. ISBN 2 914 266 03 0



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