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Jânio de Freitas

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Jânio Sérgio de Freitas Cunha (Niterói, 9 de junho de 1932) é um jornalista brasileiro.

Filho de Antônio de Araújo Cunha, agrônomo, e Jati Jussara de Freitas Cunha, começou sua carreira como desenhista na Revista do Diário Carioca, em 1953. Entrou no jornalismo por acaso, quando um acidente esportivo o obrigou a afastar-se temporariamente da carreira que tinha escolhido, a aviação civil. Passou de desenhista a diagramador e, em pouco tempo, acumulou a esta função a de repórter.

A partir de 1955, fez parte da equipe de jornalistas que renovou a revista Manchete, onde foi repórter, fotógrafo, diagramador e redator-chefe. Essa experiência o ajudou, anos mais tarde, em 1959, a participar da reforma do Jornal do Brasil.

Em 1963 foi para o Correio da Manhã e em 1967 assumiu a direção-geral da Última Hora do Rio de Janeiro. No ano seguinte montou uma revista semanal, Direta, que não vingou, e entrou para o Jornal dos Sports em 1969. Ingressou na Folha de S. Paulo em 1980, e em 1983 começou a publicar a coluna política que mantém até hoje. É colunista e membro do conselho editorial desse jornal, onde analisa as questões políticas e econômicas do país.

Recebeu diversos prêmios jornalísticos, entre eles o Prêmio Esso e o Internacional Rei de Espanha.[1]

Em 2002 recebeu a Medalha Chico Mendes de Resistência, prêmio entregue pela ONG brasileira Grupo Tortura Nunca Mais a todos aqueles que se destacam na luta pelos direitos humanos e por uma sociedade mais justa.[2]

Citações

Toda crise, de qualquer gênero, é uma explosão de verdades. Logo, os incapazes de lidar até com suas próprias verdades não podem ser capazes de lidar com crises.[carece de fontes?]

Assessor jurídico de Fernando Collor, adversário do impeachment, figura relevante do lado mais duro do governo Fernando Henrique, Gilmar Mendes transparece conformação muito mais ideológica do que política, isto é, submete o componente político de suas atitudes ao serviço da ideologia.[3]

  • Sobre os meios de comunicação:

Mas os meios de comunicação brasileiros nunca deixaram de ser parte ativa nos esforços de conduzir o eleitorado. Sua origem e sua tradição são de ligações políticas, como agentes de facções ou partidos. Só em meado do século passado dá-se a primeira e derrotada tentativa, no Jornal do Brasil, de prática desconectada de segmentos políticos.[4]

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A fuga do casal Pizzolato não significou admissão de culpa. É natural o desejo de evitar a prisão, facilitado, no caso, pela dupla nacionalidade do condenado.[5]

Referências

  1. «Folhapress». Consultado em 20 de julho de 2009. Arquivado do original em 7 de setembro de 2009 
  2. Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Prêmios de Direitos Humanos - Medalha Chico Mendes
  3. Freitas, Jânio. Grampos políticos. Folha de S. Paulo, 21 de setembro de 2008.
  4. Freitas, Jânio. Além do último sinal. Folha de S. Paulo, 23 de setembro de 2010. Artigo reproduzido online aqui Arquivado em 6 de outubro de 2010, no Wayback Machine..
  5. Freitas, Jânio. O solitário do mensalão. Folha de S. Paulo, 19 de janeiro de 2014.

Ligações externas

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