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Predefinição:Info/Hospital O Instituto Dr. José Frota (IJF) é um hospital de nível terciário da rede de assistência à saúde da Prefeitura de Fortaleza/CE, integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS). A instituição é referência regional no socorro às vítimas de traumas de alta complexidade, lesões vasculares graves, queimaduras e intoxicações. Funcionando em plantão 24 horas, o centro de urgência e emergência conta com equipes completas em mais de 20 especialidades médicas.
Criado em 1936, com o nome de Assistência Municipal de Fortaleza, teve sua denominação modificada para Instituto Dr. José Frota (IJF), em 1970, em homenagem ao seu ex-diretor, Dr. José Ribeiro da Frota. Atualmente, o IJF disponibiliza 461 leitos de internação à população, sendo 33 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), e 11 Salas Cirúrgicas. Com a ampliação das áreas de atendimento, por meio da construção do Anexo IJF 2, a unidade passará a contar com 664 leitos e 20 Salas Cirúrgicas, além dos serviços de Ressonância Magnética e Hemodinâmica.
MISSÃO
Promover assistência segura e de excelência a pessoas em situação de urgência e emergência, com foco no trauma e na alta complexidade, sendo hospital de ensino, pesquisa e orientador de políticas públicas.
VISÃO
Ser reconhecido internacionalmente como um complexo hospitalar quaternário de excelência, com foco no trauma e no desenvolvimento do ensino e da pesquisa.
VALORES DE CRENÇAS
- Compromisso: para o atendimento de excelência com foco na recuperação e reinserção de paciente.
- Segurança: primar pela segurança dos pacientes e colaboradores.
- Humanização: primar pela ética, respeito à pessoa humana e a integralidade das ações.
- Inovação: promover a melhoria contínua, técnica, científica e social com inovação e pioneirismo.
- Gestão participativa com transparência nas ações.
- Responsabilidade social e ambiental. - Ética.
Pesquisa
Em parceria com o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos da Universidade Federal do Ceará, o instituto vem pesquisando o uso de pele de tilápia no tratamento e recuperação de pacientes que sofreram queimaduras. Após a aprovação pela Anvisa, os testes em humanos começaram no segundo semestre de 2016, e dos 30 pacientes, 23 já haviam tido alta até novembro. [1][2][3]
Ligações externas
Referências
- ↑ Nogueira, Edwirges (19 de novembro de 2016). «Em Fortaleza, hospital usa pele de tilápia como curativo para queimaduras». Agência Brasil (em português). Consultado em 3 de março de 2017
- ↑ Sussman, Nadia (2 de março de 2017). «Can tilapia skin be used to bandage burns?». STAT. Consultado em 3 de março de 2017
- ↑ Prado, Verônica (11 de novembro de 2016). «Curativo de pele de tilápia é usado em 30 pacientes queimados no Ceará». G1. Consultado em 3 de março de 2017