Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2012) |
O assunto da homossexualidade é mencionado no livro Levítico, que define a atividade sexual entre dois homens como abominação, que pode ter como conseqüência a pena da morte, porém hoje em dia, não há permissão de exercer a pena da morte no judaísmo. O judaísmo ortodoxo reconhece a atração entre dois homens e reconhece a existência da homossexualidade, mas não permite o ato sexual e pede para controlar o desejo.
O lesbianismo não é mencionado na Torá, mas também não é aceito pelo judaísmo ortodoxo, pois o Torá oral o proíbe.
Mesmo não sendo aceita no judaísmo, a homossexualidade sempre foi um fenômeno comum na sociedade judaica. Israel de Haan, um importante político ultra-ortodoxo holandês é muito respeitado pela comunidade orotodoxa judaica, mesmo tendo sido homossexual assumido. Não há dados oficiais sobre a homossexualidade em escolas ortodoxas, as Yeshivás, (onde o público é exclusivamente masculino). Pessoas diretamente ligadas a essas entidades relatam raros casos, que eram no passado ignorados. Atualmente esses casos são encaminhados a pessoas especializadas para aconselhamento.
Na sociedade judaica laicista, que faz a maior parte da população judaica do mundo e de Israel a homossexualidade é bem aceita, em geral, e homossexuais assumidos fazem uma parte integral na sociedade.
O judaísmo reformista permite a homossexualidade e atua casamentos homossexuais.