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Gustavo Sampaio (contratorpedeiro)

Caça-Torpedeira Gustavo Sampaio
(ex-Aurora)
Contratorpedeiro Gustavo Sampaio fundeado na Baía de Guanabara
Fotografia de Marc Ferrez (1843 — 1923)
   Bandeira da marinha que serviu Bandeira da marinha que serviu Reino Unido / Brasil
Operador Predefinição:Marinha
Fabricante Armstrong, Whitworth & Co., Elswick-Newcastle upon Tyne, Reino Unido[1]
Homônimo Oficial do Exército Gustavo Sampaio[1]
Lançamento 1893[1]
Comissionamento 1894[1]
Descomissionamento 1 de maio de 1912[1]
Características gerais
Tipo de navio Caça-Torpedeiro[1]
Classe Classe Gustavo Sampaio[1]
Deslocamento Predefinição:Converter[1]
Comprimento Predefinição:Converter[1]
Boca Predefinição:Converter[1]
Pontal Predefinição:Converter[1]
Calado Predefinição:Converter[1]
Propulsão 2 x motores de tríplice expansão[1]
2 x eixos com hélices simples[1]
- Predefinição:Converter
Velocidade Predefinição:Converter (sustentada)[1]
Predefinição:Converter (máxima)[1]
Armamento 2 x canhões de tiro rápido Armstrong de Predefinição:Converter[1]
4 x canhões de tiro rápido Hotchkiss de Predefinição:Converter[1]
3 x tubos lançadores de torpedos de Predefinição:Converter[1]
Tripulação 82 (14 oficias, 68 sargentos cabos e marinheiros)[1]
Notas
Autonomia: 30 dias com Predefinição:Converter de carvão[1]

O Contratorpedeiro Gustavo Sampaio é um navio de guerra da Marinha do Brasil.

Origem do nome

O nome do navio Contratorpedeiro Gustavo Sampaio homenageia o herói brasileiro e oficial do Exército Gustavo Sampaio, morto com a guarnição da peça que comandava, na Fortaleza da Lage, em 1893. Uma rua da cidade do Rio de Janeiro também leva o nome do oficial.

Características

Foi construído na Grã-Bretanha em 1893. Tinha 62 metros de comprimento e pesava cerca de 498 toneladas, desenvolvendo uma velocidade máxima de 18 nós. Estava armado com dois canhões de 120 milímetros, quatro de 47 milímetros e três tubos lança-torpedos de 135 milímetros.

À época de sua incorporação, era uma das melhores e mais modernas embarcações da Armada.

Revolta da Armada

“ "A quase 100 metros reduziu o Gustavo Sampaio sua velocidade para 5 nós e Fock pode armar o torpedo. Atingiu o Aquidabã abaixo da linha d’água, à esquerda, na proa. O Aquidabã não chegou a afundar de todo, apenas devido à perícia dos seus marinheiros que conseguiram aterrá-lo entre a Ponta do Rapa e a Fortaleza do Anhatomirim. Mais tarde iria ser rebocado para o Rio de Janeiro. Pela primeira vez na história um torpedo havia tirado de ação um encouraçado. Este evento histórico foi mérito da marinha brasileira, tanto de um lado quanto de outro. Os observadores internacionais perceberam que a estratégia e tática naval teria que mudar. Nenhum encouraçado sozinho teria condições de sobreviver muito tempo. (...)

No contexto da Revolta da Armada,[nota 1] durante o combate naval de 16 de abril de 1894, ao largo da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina, disparou quatro torpedos, um dos quais colocou fora de combate o Encouraçado Aquidabã.[nota 2][nota 3]

Ver também

Predefinição:Notas

Referências


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