Guilherme Fiuza | |
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Nascimento | 30 de maio de 1965 (58 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Rio de Janeiro, RJ |
Guilherme Sobral Pinto Menescal Fiuza OMC (Rio de Janeiro, 30 de maio de 1965) é um jornalista e escritor brasileiro. É neto do jurista Sobral Pinto.[1]
Produção literária
Escreveu 3000 dias no bunker, livro que conta os bastidores da criação do Plano Real. Em 2017 esse seu livro foi adaptado para o cinema com o nome de Real: O Plano por Trás da História.[2]
Em 2014, lançou o livro Não é A Mamãe: Para Entender a Era Dilma, reunião de crônicas suas publicadas na Época e no jornal O Globo entre 2010 e 2014, com suas opiniões sobre a gestão de Dilma Rousseff.[3]
Jornalismo
Desde 2020, integra a equipe de colunistas de Os Pingos nos Is, da Rede Jovem Pan.
Em 2021, durante a pandemia da COVID-19, posiciona-se contra a obrigatoriedade das vacinas, pondo em cheque a eficácia e divulgando efeitos adversos, já tendo tido comentários na rede social Twitter considerados como enganosos pela rede social.[4].
Em 2021, passou a integrar a equipe de colunistas da Gazeta do Povo.
Morte do Primeiro Filho
Seu primeiro filho, Pedro, então com um mês, caiu do 8º andar de um prédio em Botafogo (RJ). Na época, Fiuza e a mulher foram apontados como suspeitos. O caso foi arquivado por falta de provas.[5]
Literatura
● Passaporte 2030: O Sequestro Silencioso da Liberdade, Faro Editorial 2022.[1]
- Meu nome não é Johnny - Editora Record, 2004;[6][7]
- 3000 dias no bunker - Editora Record, 2006;[8]
- Amazônia, 20º andar: de Ipanema para o topo do mundo, uma jornada na trilha de Chico Mendes - Editora Record, 2008;[9]
- Bussunda: a Vida do Casseta - Editora Objetiva, 2010;[10]
- Giane — Vida, arte e luta - Editora GMT, 2012;[11][12]
- Não é A Mamãe: Para Entender A Era Dilma - Editora Record, 2014;[13]
- O Império do Oprimido - Editora Planeta, 2016;[14]
- Manual do Covarde - Editora Record, 2018;[15]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 «Portal PUC-Rio Digital». puc-riodigital.com.puc-rio.br. Consultado em 20 de setembro de 2021
- ↑ «O filme "Real - O Plano por Trás da História", do diretor Rodrigo Bittencourt, chega às telas dos cinemas brasileiros no próximo dia 25». Uol. 24 de maio de 2017. Consultado em 24 de maio de 2017
- ↑ «Não é a Mamãe - Para Entender a era Dilma». Consultado em 24 de agosto de 2021
- ↑ «Twitter classifica comentário de Fiuza como 'enganoso' e Augusto comenta: 'São censores e covardes'». Jovem Pan (em português). 27 de agosto de 2021. Consultado em 20 de setembro de 2021
- ↑ «Folha de S.Paulo - Prisão de casal fez jornalista lembrar que foi suspeito da morte de filho de 1 mês - 08/04/2008». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2022
- ↑ «Tribuna da Imprensa - Seu jornal de notícias mais importantes». Tribuna da Imprensa (em português). Consultado em 30 de setembro de 2020
- ↑ Fiuza, Guilherme (20 de julho de 2020). Meu nome não é Johnny (em português). [S.l.]: Editora Record
- ↑ Fiuza, Guilherme (27 de abril de 2017). 3.000 dias no bunker (em português). [S.l.]: Record
- ↑ Fiuza, Guilherme (2008). Amazonia, 20 Andar: de lpanema ao topomundo, una jornada na trilha de Chico Mendes (em português). [S.l.]: Editora Record
- ↑ Fiuza, Guilherme (2010). Bussunda: a vida do Casseta (em português). [S.l.]: Objetiva
- ↑ http://www.cartacapital.com.br/politica/aonde-eles-pretendem-chegar/3.
- ↑ Fiuza, Guilherme (3 de dezembro de 2012). Giane: Vida, arte e luta (em português). [S.l.]: Editora Sextante
- ↑ Fiuza, Guilherme (9 de janeiro de 2015). Não é a mamãe: Para entender a era Dilma (em português). [S.l.]: Editora Record
- ↑ Fiuza, Guilherme (12 de outubro de 2016). O império do oprimido (em português). [S.l.]: Editora Planeta do Brasil
- ↑ Fiuza, Guilherme (20 de agosto de 2018). Manual do covarde: do palácio à cadeia sem tirar a máscara (em português). [S.l.]: Record
Ligações externas
- Blog do autor, hospedado no site da Revista Época.