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Guilherme, Príncipe de Hohenzollern

Predefinição:Info/Nobre Guilherme de Hohenzollern-Sigmaringen (em alemão: Wilhelm August Karl Joseph Ferdinand Benedikt; Düsseldorf, 7 de março de 1864Sigmaringa, 22 de outubro de 1927), foi o Príncipe de Hohenzollern-Sigmaringen de 1905 até a sua morte. O filho mais velho de Leopoldo, Príncipe de Hohenzollern e de sua esposa, a infanta Antônia de Portugal.[1][2]

Família

Filho mais velho do príncipe Leopoldo de Hohenzollern-Sigmaringen e de sua esposa, a infanta Antónia de Portugal, Guilherme nasceu no Castelo de Benrath, perto de Düsseldorf, Alemanha. Seus avós maternos foram a rainha D. Maria II de Portugal e o rei consorte D. Fernando II.

Um de seus irmãos foi o futuro Fernando I da Romênia. Entre seus primos, estavam D. Carlos I de Portugal, o duque de Porto, Frederico Augusto III da Saxônia e a princesa Maria Josefa da Saxônia.

Ele sucedeu a seu pai como príncipe de Hohenzollern em 8 de junho de 1905.

Primeiro casamento e filhos

Em 27 de junho de 1889, Guilherme desposou a princesa Maria Teresa de Bourbon-Duas Sicílias, filha de Luís, conde de Trani e de Matilde Luísa da Baviera. Maria Teresa era, portanto, uma neta de Fernando II das Duas Sicílias e uma sobrinha da imperatriz "Sissi" da Áustria. O casal teve três filhos:

Segundo casamento

Guilherme tornou-se viúvo em 1 de maio de 1909. Em 20 de janeiro de 1915, ele desposou a princesa Aldegunda Maria Augusta Teresa da Baviera (1870-1958), uma filha do rei Luís III da Baviera. Este casamento não gerou descendentes.

Seu título de príncipe de Hohenzollern foi efetivamente abolido com o colapso do Império Alemão, em 1918. Entretanto, ele continuou a titular-se como tal até a sua morte, em Sigmaringen.

Referências

  1. Ainsworth, Maryan W.; Waterman, Joshua P.; Mahon, Dorothy; N.Y.), Metropolitan Museum of Art (New York (2013). German Paintings in the Metropolitan Museum of Art, 1350-1600 (em English). Nova Iorque: Metropolitan Museum of Art. p. 34 
  2. World Collectors Annuary (em English). [S.l.]: Brouwer. 1962. p. 65 

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