𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Grande Loja

Predefinição:Maçonaria

Na maçonaria, uma Grande Loja é uma confederação composta de no mínimo três Lojas Maçônicas que trabalham em um mesmo Rito Maçônico. Existem, no entanto, Grandes Lojas onde congregam Lojas que se dedicam a outros Ritos, que comumente denominam-se Grandes Orientes.

Historia

O termo surgiu na Idade Média, na Alemanha. Eram confrarias, onde os trabalhadores se reuniam, também conhecidas como corporação de ofícios, steinmetzen, e serviam para regulamentar o processo produtivo artesanal nas cidades que contavam com mais de 10 mil habitantes. Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle dos segredos das técnicas do oficio. Com o crescimento das lojas, foi necessário instituir uma loja que centralizasse e unificasse todas as outras, daí então cunhou-se a primeira Loja Principal, ou Grande Loja. O crescimento continuou e a necessidade de mais organismos centralizadores foi crescendo e foram criadas mais cinco Grandes Lojas. Em Colônia, Estrasburgo, Viena, Zurique e Magdeburgo. Depois da Constituição de Anderson, cada região pode ter apenas uma Grande Loja. Hoje, para cada estado há uma Grande Loja.[1]

No Brasil

Em 1816 Pernambuco detinha um grande número de Lojas, por isso instituiu-se a primeira Grande Loja do Brasil, a Loja Provincial, filiada ao Governo Supremo. Treze anos antes do Grande Oriente do Brasil. Teve como primeiro Grão-Mestre Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva, um dos principais organizadores da Revolução Pernambucana em 1817. [2]

Predefinição:Referencias

  1. CAMINO, Rizzardo da. Dicionário Maçônico. 4°ed.. São Paulo: Mandras, 2013. 416p.
  2. [[https://web.archive.org/web/20150831030634/http://www.noesquadro.com.br/2011/11/verdadeira-historia-dos-primordios-da.html Arquivado em 31 de agosto de 2015, no Wayback Machine.]] No Esquadro

talvez você goste