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Giselda Laporta Nicolelis

Giselda Laporta Nicolelis
Nascimento 27 de outubro de 1938 (86 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
São Paulo, SP
Cônjuge Angelo Brasil Nicolelis
Filho(a)(s) Miguel Angelo, Lucas e Giselda Maria
Alma mater Faculdade Cásper Líbero
Ocupação Escritora, jornalista
Gênero literário Infanto-juvenil

Giselda Laporta Nicolelis (São Paulo, 27 de outubro de 1938) é uma escritora brasileira de literatura infanto-juvenil.[1] Suas obras abrangem mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições e milhões de exemplares vendidos.[2]

É mãe dos neurocientistas Miguel Nicolelis e Lucas Nicolelis.

Biografia

De ascendência patrilinear italiana e catalã,[3] sendo filha de Vicente Laporta e Lígia Maria Rocha Leão, nasceu no bairro paulistano da Liberdade. Formou-se em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. No ano de 1972 publicou sua primeira história, com o primeiro livro sendo publicado dois anos depois, em 1974. A partir de então, passou a se dedicar à literatura infantil e juvenil.[1][2]

Exerceu a profissão de jornalista, trabalhando também como coordenadora editorial em duas coleções juvenis.[1]

Foi sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo encontra-se na Universidade de São Paulo.[1][2]


Obras

São as obras de Giselda Laporta Nicolelis, em ordem alfabética:

  • A força da vida de um ser
  • A mão tatuada
  • A menina de Arret
  • A menina que queria ser bruxa[1]
  • A prefeitura é nossa
  • A sementeira
  • A serra dos homens formigas
  • A toca do Edu e a copa[1]
  • A Vaca no telhado
  • A verdade e vera
  • A voz do silencio
  • Amor não tem cor
  • Awankana : o segredo da múmia inca[1]
  • Bento e Dentinho
  • Caminhando contra o mau
  • Canta sabiá
  • Cinderela
  • Como é duro ser diferente!
  • Coruja Lelé
  • Da cor do azeviche [1]
  • De passo em passo
  • De vez
  • De sonhar também se vive
  • De volta à vida
  • Domingo, dia de cachimbo
  • Espelho maldito
  • Esperando por você
  • Eu tropeço e não desisto
  • Gorda ou magra, abracadabra
  • História virada do avesso[1]
  • Histórias verdadeiras
  • Lara meu amor
  • Macapacarana[1]
  • Melhores dias virão
  • Mudando de casca
  • Na boléia de um caminhão
  • Não se esqueçam da rosa: bara o wasurenaide
  • No Fundo dos Teus Olhos
  • Nos limites do sonho
  • Nuestra América
  • O brasão do lince dourado
  • O caminho de Ísis
  • O corpo morto de deus
  • O direito de viver: por que as pessoas (se) matam?
  • O estigma do sexo
  • O fantasma da torre[1]
  • O fio da meada
  • O milagre de cada dia[1]
  • O mistério mora ao lado
  • O portão do paraíso
  • O preço do sucesso
  • O resgate da esperança
  • O segredo da casa amarela
  • O sol da liberdade
  • O sol é testemunha
  • Onde mora o arco-íris?[1]
  • Os guerreiros do tempo
  • Pântano sob o sol
  • Pássaro contra a vidraça
  • Papel de Pai
  • Ponte sobre o abismo
  • Por que não?
  • Predadores da inocência
  • Quando canta o coração
  • Quem te viu,quem te vê
  • Reféns no paraíso
  • Rumo à liberdade
  • Sempre haverá um amanhã
  • Seu rei mandou dizer
  • Sem medo de viver
  • Só de Vez em quando...
  • Sonhar é possível?
  • Táli
  • Tudo vale a pena
  • Uivando pra lua: biografia autorizada de um cachorro[1]
  • Um dia em tuas mãos
  • Um dono para Buscapé
  • Um sinal de esperança
  • Uma lição de bruxaria
  • Uma turma do barulho
  • Vale da vertentes[1]
  • Viver é uma grande aventura[1]

Referências

  1. 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 União Brasileira de Escritores. «Giselda Laporta Nicolelis». sítio oficial. Consultado em 30 de Junho de 2012. Arquivado do original em 30 de junho de 2012 
  2. 2,0 2,1 2,2 «Giselda Laporta Nicolelis». Editora Saraiva. Consultado em 3 de outubro de 2017 
  3. Dominici, Tiago (maio de 2008). «Entrevista densa e mágica: Miguel Nicolelis» (PDF). Editora Caros Amigos. Caros Amigos (134): 30-31 (A transcrição da entrevista encontra-se entre as págs. 108 e 109). Consultado em 17 de abril de 2022 

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