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George Caspar Homans

George Caspar Homans

George Caspar Homans (Boston, 11 de agosto de 1910Cambridge, 29 de maio de 1989) foi um sociólogo estado-unidense, professor da Universidade de Harvard.

Conhecido por sua "teoria das trocas sociais" e da psicologia behaviorista aplicada à sociologia.

Charles Tilly inclui George Homans entre os teóricos que mais o influenciaram.

Homans com sua sociologia behaviorista foi um sociólogo muito influente, nos anos 50, 60 e 70, e assim debatido e criticado.

Segundo sua teoria, os indivíduos e não grupos eram o ponto de partida teórico ou unidade fundamental. Homans é um precursor da teoria da escolha racional. A ação se realiza ou não, com base num cálculo custo/benefício, como motivação ou causa da ação. Definindo, desse modo, a ação de competição e cooperação, a autoridade e a conformidade. Homans pesquisou o comportamento social com base na teoria das trocas econômicas e nas teorias de B. F. Skinner e Edward L. Thorndike.

George Homans era descendente de dois presidentes dos EUA, John Quincy Adams, o sexto presidente, e John Adams, o segundo presidente.

Sua teoria propõe entender a sociedade a partir da abordagem metodológica de grupos menores como sistemas. Sistemas numa formulação matemática com hipóteses expostas em termos de relacionamento entre variáveis. Um sistema de variáveis que envolve frequência de interação, similaridade de atividade, intensidade de sentimentos, conformidade com as normas As hipóteses são construidas a partir da observação dos eventos sociais e dos costumes. Um sistema partindo dos grupos sociais pequenos "sistemas internos" que tenta explicar a sociedade como uma relação sistêmica entre grupos. Sua principal referência teórica é o economista e sociólogo italiano Vilfredo Pareto e Lawrence Joseph Henderson, Henderson, que também foi influente na elaboração do pensamento de autores como Talcott Parsons, Robert K. Merton e Elton Mayo. Esse conjunto de autores defendia esse tipo de metodologia em relação ao objeto sociedade. Estudando também o fenômemo da autoridade e do controle social.

George Homans entendia que sociologia deve começar sua análise a partir do comportamento observado de indivíduos, e não a partir de papéis, estruturas ou instituições. Ele não nega a importância desses elementos, mas opta por examinar as condições dadas que afetam o comportamento dos agentes. A ação associada a ideias de punição, recompensa, valores pessoais, ou necessidade dos agentes, em face de restrições materiais. Uma vez criadas as instituições sociais, essas exercem efeito na conduta dos indivíduos, cabendo então a análise institucional. [1]

Homans também escreveu sobre sociologia industrial e sociologia histórica.

Em 1964 foi eleito Presidente da Associação Sociológica Americana. [2] [3]

Ver também

Obras

  • English Villagers of the Thirteenth Century (1941)
  • The human group (1950)
  • Social behaviour (1961)
  • Sentiments and Activities (1962)
  • The nature of social science (1967)
  • Coming to my senses, Autobiography (1984)
  • Certainties and Doubts (1987)


Predefinição:Referencias

  1. Infed George c Homans the human group and elementary social behaviour
  2. Encyclopedia, the Free Dictionary.
  3. Encyclopedia, George C. Homans

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