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Gândaras

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Gândara.
Portugal Portugal Gândaras 
  Freguesia  
Gentílico Gandarinho
Localização
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Localização de Gândaras em Portugal
Coordenadas 40° 07' 52" N 8° 16' 48" O
Região Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Região
Município Predefinição:Info/Freguesia de Portugal/Concelho
História
Fundação 3 de Julho de 2001
Administração
Tipo Junta de freguesia
Presidente Sandra Fernandes (PS)
Características geográficas
Área total 10,04 km²
População total (2011) 1 308 hab.
Densidade 130,3 hab./km²
Código postal 3200-086 Lousã
Tel. J.F.: 239 996 620

As Gândaras são uma freguesia portuguesa do município da Lousã, com 10,04 km² de área[1] e 1 308 habitantes (2011).[2] A sua densidade populacional é de 130,3 hab/km². De facto, este topónimo deve ser empregue no plural (as Gândaras), já que este é o termo usado para designar a área correspondente à freguesia e não tão somente um lugar específico. A sede de freguesia localiza-se no lugar de Santa Luzia, a escassos metros das povoações da Papanata e das Fontainhas, que representam, por assim dizer, o centro deste território distinto.

Geografia

A freguesia foi criada em 3 de Julho de 2001, por desanexação da freguesia da Lousã.[3] Inclui no seu território as aldeias e bairros do Cume, Espinheiro, Fontainhas, Moita, Olival, Papanata, Rego, Reguengo, Ribeira, Telhada e Santa Luzia.

Embora abrangendo uma área relativamente reduzida, em comparação com as restantes freguesias do concelho, as Gândaras apresentam, ao longo dos seus singelos 10,04 km² de área, uma diversidade paisagística e morfológica únicas, tanto na região, como no próprio município da Lousã. Caracteristicamente, o território é marcado pela presença de relevos suaves, campos de cultivo e zonas de regadio, que vão alternando com pequenas colinas, habitualmente pontilhadas de floresta autóctone (sobretudo castanheiros e carvalhos), resinosas e densas extensões de vegetação ripícola (choupos, amieiros, vidoeiros, etc.), proporcionadas pela abundância de cursos de água, nomeadamente do rio Arouce (popularmente conhecido como Ribeira de São João) e do Ribeiro Branco.

Ainda com fortes traços de rusticidade, a freguesia vai tentando manter uma ligação às atividades agrícolas e ao mundo rural, como é, aliás, testemunha disso, a sua simbologia heráldica. Nos últimos anos, as Gândaras têm experimentado uma enorme revolução a nível agrícola, vendo-se a tradicional dinâmica de subsistência dominada pelas novas técnicas de cultivo, rega e aproveitamento do solo, privilegiando-se, em grande medida, a mão de obra mais jovem e o recurso a tecnologias mais avançadas.

Tendo em conta estas características geográficas, é possível traçar dois planos urbanísticos da freguesia. Por um lado, e na maior parte do território, encontramos um tipo de povoamento misto, marcado pela bipolaridade entre campo e urbe, no qual as povoações se desenvolvem ao longo dos principais eixos viários, num perfil longitudinal. Ruas estreitas, habitações plurifamiliares (geralmente casas agrícolas, de dois ou mais andares), vielas e caminhos agrícolas retalham os lugares da Moita, Fontainhas, Papanata, Reguengo, Ribeira e Santa Luzia, onde se concentra a maioria da população, lugares esses que se sucedem uns aos outros, em percurso linear, estando os limites ao critério dos seus habitantes e da sabedoria local. Já nas aldeias do Cume, Espinheiro, e também, em certa medida, no Olival, as populações organizam-se de forma distinta. Estes sítios apresentam uma forma clássica, concêntrica, onde culmina, num pequeno largo ou praça, uma capela, talvez pela sua dimensão histórica, ou até pelos condicionamentos geográficos, na medida em que se tratam de lugares mais isolados.

Localização no Município de Lousã

População

População da freguesia de Gândaras [4]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
1 308

Evolução da População (1864 / 2011)

(Criada pela Lei n.o 18-A/2001, de 3 de Julho, com lugares desanexados da freguesia da Lousã)

Referências

  1. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  2. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLS-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  3. Lei n.º 18-A/2001, de 3 de Julho. Diário da República, 1.ª Série, n.º 152, 2.º Suplemento, de 03/07/2001.
  4. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes

Ligações externas


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