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António Brandão

António Brandão

Frei António Brandão (Alcobaça, Alcobaça, 1584 - 1637), monge da Ordem de Cister, historiador português.[1]

Biografia

Considerado como o primeiro a elaborar uma história científica de Portugal, trabalhou no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, ligando o seu nome ao primeiro grande estudo sobre História de Portugal: a Monarquia Lusitana, de que foi autor da terceira e quarta partes (ambas publicadas em 1632), sucedendo na tarefa a Frei Bernardo de Brito. Foi sucedido na continuação da crónica Monarquia Lusitana por Frei Francisco Brandão. Ele escreveu também a Crónica do conde D. Henrique, D. Teresa e infante D. Afonso.

Deve-se-lhe a divulgação do relato das míticas Cortes de Lamego, publicado em 1632 na terceira parte da Monarchia Lusitana, documento que Alexandre Herculano considerou ter sido forjado.

Ainda hoje existe em homenagem a António Brandão uma escola com o seu nome na Benedita.

Existe outro Frei António Brandão, igualmente natural de Alcobaça, cujo nome se liga ao governo da Índia Portuguesa, como interino, entre 1678 e 1681.

Obras

Notas

  1. «O Archivo Popular». volume 6. Books.google.com 


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Predefinição:Controlo de autoria

Precedido por
Manuel de Meneses
Cronista-mor
1628-1637
Sucedido por
...

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