Ferrovias Bandeirantes S/APredefinição:Info/topo/imagem | |||||||
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Logo da Ferroban | |||||||
Informações principais | |||||||
Área de operação | São Paulo, Mato Grosso do Sul | ||||||
Tempo de operação | 1998–2002 | ||||||
Extensão | 4.186 km | ||||||
Sede | São Paulo, Brasil | ||||||
Ferrovia(s) antecessora(s) Ferrovia(s) sucessora(s)
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Especificações da ferrovia | |||||||
Bitola | Métrica, larga e mista. | ||||||
Ferrovias Bandeirantes S/A ( ou Simplesmente Ferroban), empresa de transição que arrematou a Malha Paulista da Rede Ferroviária Federal em 1998, em processo de privatização, após a transferência da FEPASA pelo Estado de São Paulo para a Rede Ferroviária Federal. O grupo privado foi liderado pela PREVI, do estatal Banco do Brasil, e pelo Banco Chase Manhattan. Foram adquiridos 4.186 km, das quais 1.463 km em bitola larga, 2.427 km em bitola métrica e 296 km em bitola mista.[1] Possui ligações aos portos marítimos de Santos, COSIPA, e de portos fluviais nos rios Tietê e Paraná.[1]
Originalmente da Malha Paulista (ex Fepasa) da Rede Ferroviária Federal, no processo de privatização sofreu duas cisões: O trecho de Vale Fértil a Uberlândia ficou sob o controle da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), e os trechos de Iperó a Apiaí e Rubião Junior a Presidente Epitácio, ficou sob o controle da Ferrovia Sul Atlântico S/A (FSA); que posteriormente passou a ser denominada América Latina Logística (ALL).
Em 2002 foi fundida com a Ferronorte S/A (Ferronorte) e a Ferrovia Novoeste S/A, formando o Grupo Brasil Ferrovias S/A.
Em 2004 foi cindido do grupo a Novoeste, que passou a ser denominado Nova Novoeste; nesta cisão o trecho de Mairinque a Bauru passou a fazer parte da Nova Novoeste.
Em 2006 os controladores da Brasil Ferrovias e da Novoeste Brasil trocaram suas ações com os controladores da ALL e estas passaram a fazer parte do Grupo América Latina Logística.