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Fernando Coni Campos

Fernando Coni Campos

Fernando Luis Coni Campos (Conceição do Almeida, 15 de abril de 1933Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1988) foi um cineasta e escritor brasileiro.[1]

Biografia

Viveu a infância em Castro Alves, partindo depois para São Paulo, até se radicar no Rio de Janeiro.

Começou trabalhando em publicidade e estreou no cinema em 1964 com o longa-metragem Morte em Três Tempos. Em filmes de curta metragem se especializou em documentários sobre arte e artistas. Realizou sete de longas de ficção como diretor e roteirista. Em 1968 obteve o Prêmio Leopardo de Prata com o filme "Viagem ao fim do Mundo." Em 1983 seu filme "O Mágico e o delegado" foi aclamado no festival de Brasília levando os principais prêmios.

Filmografia

Longas-metragens

  • 1964 - Morte em Três Tempos
  • 1968 - Viagem ao Fim do Mundo[1]
  • 1969 - Um homem e sua Jaula (inédito)[1]
  • 1970 - Sangue Quente em Tarde Fria
  • 1972 - Uma Nega Chamada Tereza[1]
  • 1977 - Ladrões de Cinema[1]
  • 1983 - O Mágico e o Delegado[1]

Curtas-metragens

  • 1964 - Brasília, Planejamento Urbano
  • 1965 - O Cristo Flagelado
  • 1965 - Do Grotesco ao Arabesco
  • 1969 - O Natal de Cristo
  • 1969 - Tarsila - 50 Anos de Pintura
  • 1972 - Brasil de Pedro a Pedro
  • 1973 - Rebolo Gonçalves
  • 1974 - Pelo Sertão
  • 1975 - Painel Tiradentes, Portinari
  • 1979 - Art Nouveau
  • 1980 - A Pintura de Cláudio Tozzi
  • 1982 - O Universo Pictórico de Teruz
  • 1985 - O Pintor Jenner Augusto
  • 1988 - Oscar Niemeyer (inacabado)

Obras publicadas

  • 1961 - Uma Fábula, xilogravuras: Newton Cavalcanti; Atelier de Arte Marcelino e Vera Tormenta Goulart. Rio de Janeiro
  • 1978 - Cheiro de Nascença. São Paulo

Referências

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