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Fear of the Dark

Disambig grey.svg Nota: Se procura o filme de terror de 2002, veja Fear of the Dark (filme).
Fear of the Dark
Fear of the dark - iron maiden.jpg
Álbum de estúdio de Iron Maiden
Lançamento Estados Unidos 11 de maio de 1992
Gravação 1991 - abril de 1992 no Barnyard Studios, Essex, Inglaterra
Gênero(s) Heavy metal
Duração 58:31
Gravadora(s) EMI
Produção Martin Birch
Cronologia de Iron Maiden
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No Prayer for the Dying
(1990)
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The X Factor
(1995)
Singles de Fear of the Dark
  1. "Be Quick or Be Dead"
    Lançamento: 13 de Abril de 1992
  2. "From Here to Eternity"
    Lançamento: 29 de Junho de 1992
  3. "Wasting Love"
    Lançamento: 16 de Setembro de 1992
  4. "Fear of the Dark (ao vivo)"
    Lançamento: 1 de Março de 1993

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Fear of the Dark é o nono álbum de estúdio da banda banda inglesa de heavy metal Iron Maiden. Lançado em 11 de maio de 1992, foi o terceiro lançamento de estúdio da banda no topo da parada de álbuns do Reino Unido, e o último a apresentar Bruce Dickinson como vocalista do grupo até seu retorno em 1999.[1] Foi o primeiro disco a ser produzido por Steve Harris, e o último a contar com Martin Birch (que se aposentou depois do lançamento).

História

Após a gravação de seu predecessor (No Prayer for the Dying de 1990) em uma fazenda na propriedade de Steve Harris com o Rolling Stones Mobile Studio, levando a resultado negativos, para este álbum Harris teve de converter a construção em um estúdio apropriado (batizado de Barnyard).[2] Bruce Dickinson descreveu o resultado como "uma pequena melhora porque Martin [Birch] veio e supervisionou o som. Mas havia grandes limitações no estúdio - simplesmente devido ao tamanho físico, coisas assim. Na realidade não terminou tão mal, mas, você sabe, um pouco abaixo da média."[3]

O estilo musical do álbum mostrou alguma experimentação com "Be Quick or Be Dead", uma canção de ritmo rápido lançada como primeiro single do disco,[4] e "Wasting Love", a única balada do grupo,[5] da época do primeiro álbum solo de Dickinson, Tattooed Millionaire.[6] Ambas as músicas são colaborações de Dickinson/Gers, que contrastam com "Afraid to Shoot Strangers" de Harris, uma canção política do ponto de vista de um soldado na Guerra do Golfo.[7] Dickinson muitas vezes introduziu a canção como uma narrativa antiguerra.[8] "Fear Is the key" é sobre o medo numa relação sexual por causa da AIDS. A música foi escrita na época que a banda soube da morte do cantor do Queen Freddie Mercury. Dickinson afirmou: «Há uma parte de 'Fear Is the Key' que diz: "ninguém liga até que algum famoso morre". E isso é realmente muito triste. Enquanto o vírus estava confinado em homossexuais ou em viciados em drogas, ninguém em dava a mínima. Foi apenas quando celebridades começaram a morrer que as massas começaram a se conscientizar».[9] "Weekend Warrior" é sobre o futebol e a violência que o estraga.[9]

Apenas duas canções do álbum, a faixa-título e "Afraid to Shoot Strangers", sobreviveram às turnês pós-1993. "Fear of the Dark" esteve presente em todos os repertórios de turnês subsequentes exceto em 2005,[4] na qual a banda tocou apenas músicas dos seus quatro primeiros álbuns,[10] e foi a única canção tocada nas turnês Somewhere Back in Time World Tour e Maiden England World Tour (além de "Afraid to Shoot Strangers") que não é dos anos 1980. "Afraid to Shoot Strangers" tornou-se frequente nos setlists da era Blaze Bayley com o Iron Maiden, e depois só retornou em 2012.[11]

"Be Quick or Be Dead", "From Here to Eternity", "Wasting Love" e uma versão ao vivo da faixa-título foram lançadas como single.[carece de fontes?]

A turnê de apoio ao álbum foi a Fear of the Dark Tour.[carece de fontes?]

Arte de capa

De acordo com o biografo da banda, Mick Wall, a capa de Fear of the Dark descreve seu mascote, Eddie, "como uma espécie de árvore-Nosferatu olhando para a lua".[7] A capa de Fear of the Dark foi a primeira a não ser desenhada pelo artista Derek Riggs, cujas contribuições foram rejeitadas em favor das de Melvyn Grant.[7] De acordo com o empresário do Iron Maiden, Rod Smallwood, a banda começou a aceitar contribuições de outro artistas dizendo "Nós queríamos mudar o Eddie nos anos 90. Queríamos levá-lo de um tipo de criatura tirada de uma HQ de terror a algo um pouco mais sério de modo que ele se tornasse ainda mais ameaçador."[7] Melvyn Grant, desde então, fez mais capas para o Iron Maiden, tornado-se o segundo artista a mais contribuir com a banda depois de Riggs.[carece de fontes?]

Recepção

Predefinição:Críticas profissionais As resenhas do disco foram mistas, com o AllMusic comentando que, enquanto "era um grande avanço em relação ao desbotado No Prayer for the Dying de 1990 (musicalmente e sonoramente)", o lançamento "ainda não chegava ao nível de seus excepcionais trabalhos dos anos 80."[4] Sputnikmusic foi mais positivo sobre o álbum, afirmando que "embora muitas da canções estejam abaixo do padrão deles... a banda volta ao som de peso do qual desfrutaram totalmente na década de 80".[5] A Billboard fez uma crítica positiva sobre o disco, dizendo que a voz de Dickinson "não mostra nenhum sinal de desgaste" e que o trabalho de guitarras "soa fresco e nítido".[12]

Em outubro de 2011, Fear of the Dark foi colocado na posição 8 na lista dos melhores discos de guitarra de 1992 da revista Guitar World.[13]

Fear of the Dark tornou-se o terceiro álbum do Iron Maiden a ficar no topo das paradas musicais da Inglaterra.[14] É sua gravação de maior sucesso na América do Norte após o início da era-Nielsen SoundScan em 1991, tendo vendido mais de 438 mil cópias até 2008.[15]

Faixas

Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas

Créditos

Integrantes
Músicos adicionais
Produção
  • Martin Birch – produção, engenharia, mixagem
  • Mick McKenna – engenheiro assistente
  • Melvyn Grant – ilustração de manga
  • George Chin – fotografia
  • Phil Anstice – fotografia
  • Rod Smallwood – gestão
  • Andy Taylor – gestão
  • Hugh Gilmour – direção de arte, design (edição de 1998)

Desempenho nas paradas

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