Fabrício Carpinejar | |
---|---|
Carpinejar em 2012 | |
Nascimento | 23 de outubro de 1972 (51 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Caxias do Sul, Rio Grande do Sul |
Residência | Belo Horizonte, Minas Gerais |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Maria Carpi Pai: Carlos Nejar |
Cônjuge |
|
Filho(a)(s) | 2 |
Alma mater | UFRGS |
Ocupação | |
Período de atividade | 1998-presente |
Prêmios | Lista completa |
Gênero literário | poesia |
Assinatura | |
Fabrício Carpi Nejar (Caxias do Sul, 23 de outubro de 1972), ou Fabricio Carpinejar, como passou a assinar a partir de 1998, é um poeta, cronista e jornalista brasileiro.
Pais
É filho dos poetas Maria Carpi e Carlos Nejar. Após a separação dos pais, em 1981, passou a ser criado pela mãe.[1]
Ingressou em 1990 no curso de jornalismo, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde formou-se em 1995. Pela mesma instituição tornou-se mestre em Literatura Brasileira, em 2001.
Lançou As solas do sol, em 1998. A partir desse momento une seus sobrenomes e passa a assinar: Carpinejar.
Em 2003 publicou, pela editora Companhia das Letras, a antologia Caixa de sapatos, que lhe conferiu notoriedade nacional.
Publicou quarenta e três livros entre poesia, crônicas, infanto-juvenis e reportagem, detentor de mais de 20 prêmios literários. Atua como comentarista do programa Encontro com Fátima Bernardes da Rede Globo e colunista dos jornais Zero Hora e blog no O Globo. Conduziu o programa Palavra Livre na Rádio Itatiaia por um ano (2017-2018) e foi comentarista da Radio Gaucha por quatro anos. Durante dez anos, de 2001 a 2011, trabalhou na Unisinos, onde foi professor e coordenador de curso e idealizou as graduações de Formação de Produtores e Agentes Literários e Formação de Produtores e Músicos de Rock.
Adaptou o seu livro ‘Ai Meu Deus, Ai Meu Jesus – Crônicas de Amor e Sexo’ de 2012 para o teatro, ao lado de Claudia Tajes. A peça “O Amor Perdoa Tudo, inclusive o casamento” esteve em cartaz em 2016. Apresenta o stand-up O Amor não é para os fracos.
Em 2018, atuou como diretor, dramaturgo e ator na peça De pai para filho, com Carlos Nejar.
Foi escolhido pela revista Época como uma das 27 personalidades mais influentes na internet. Seus guardanapos digitais são uma febre entre os internautas e as suas postagens ultrapassam mais de um milhão de leitores.
Em 31 de fevereiro de 2012, estreou como apresentador do programa A Máquina, na TV Gazeta.
Desde maio de 2011 mantém a coluna que antes era ocupada por Moacyr Scliar no jornal Zero Hora.
Livros publicados
- 1998 - As solas do sol
- 2000 - Um terno de pássaros ao sul
- 2001 - Terceira sede
- 2002 - Biografia de uma árvore
- 2003 - Caixa de sapatos (antologia)
- 2004 - Porto Alegre e o dia em que a cidade fugiu de casa
- 2005 - Como no céu/Livro de visitas
- 2006 - O Amor Esquece de Começar
- 2006 - Filhote de Cruz Credo
- 2006 - Meu filho, minha filha.
- 2008 - Diário de um apaixonado - Sintomas de um bem incurável
- 2008 - Canalha! (crônicas)
- 2009 - www.twitter.com/carpinejar
- 2010 - Mulher perdigueira
- 2010 - O menino grisalho
- 2011 - Borralheiro - Minha viagem pela casa
- 2011 - A menina superdotada
- 2012 - Beleza Interior - Uma viagem poética pelo Rio Grande do Sul
- 2012 - Ai meu Deus, Ai meu Jesus: Crônicas de amor e sexo
- 2012 - Bem-vindo - Histórias com as cidades de nomes mais bonitos e misteriosos do Brasil
- 2013 - Espero alguém
- 2014 - Me ajude a chorar
- 2014 - Curinga
- 2015 - Para onde vai o amor?
- 2015 - Todas as mulheres
- 2016 - Amor à Moda Antiga
- 2016 - Felicidade Incurável
- 2017 - Amizade é também amor
- 2017 - Liberdade na vida é ter um amor para se prender
- 2018 - Cuide Dos Pais Antes Que Seja Tarde
- 2019 - Minha Esposa Tem a Senha do Meu Celular
- 2019 - Família é Tudo
- 2020 - Colo, por favor! - Reflexões em tempos de isolamento
Prêmios
- Prêmio Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores (1998)
- Prêmio Destaque Literário da 46º Feira do Livro de Porto Alegre (2000)
- Prêmio Açorianos de Literatura (2001)
- Prêmio Marengo D'Oro – Itália (2001)
- Prêmio Cecília Meireles, da União Brasileira de Escritores (2002)
- Prêmio Açorianos de Literatura (2002)
- Prêmio Nacional Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras (2003) [2]
- Prêmio Jabuti (2009) [3]
- Menção Honrosa no Prêmio Alceu Amoroso Lima - Poesia e Liberdade (2012)
Linha do tempo
<timeline> ImageSize = width:600 height:850 PlotArea = left:50 right:0 bottom:10 top:10
DateFormat = yyyy Period = from:1972 till:2011 TimeAxis = orientation:vertical ScaleMajor = unit:year increment:1 start:1972 ScaleMinor = unit:year increment:1 start:1972
PlotData =
color:green mark:(line,black) align:left fontsize:S shift:(25,0) # shift text to right side of bar
- there is no automatic collision detection, fontsize:XS
- so shift texts up or down manually to avoid overlap shift:(25,-10)
at:1972 text:Nasce Fabrício Carpi Nejar, em Caxias do Sul é o terceiro dos quatro filhos de Maria Carpi e Carlos Nejar. at:1974 text:Passa a morar em Porto Alegre, na avenida Corte Real, mudaria de residência depois de um tempo at:1979 text:Ingressa na Escola Municipal Imperatriz Leopoldina, a três quadras de casa. at:1981 text:Carlos Nejar se separa de Maria Carpi. Fica sob tutela da mãe, junto com seus 3 irmãos. at:1987 text:Ingressa no Colégio Aplicação, onde realiza o 2º Grau. at:1990 text: É aprovado no vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cursa Jornalismo. at:1994 text:Nasce sua primeira filha, Mariana, do seu namoro com Géssica. at:1995 text:Forma-se em Jornalismo e começa a trabalhar na imprensa at:1998 text:Publica seu primeiro livro, “As Solas do Sol”, pela editora Bertrand Brasil e Fundação Biblioteca Nacional. at:1999 text:Recebe o Prêmio Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores e é finalista do Prêmio Açorianos. at:2000 text:Publica “Um terno de pássaros ao sul”. Ingressa no mestrado em Literatura Brasileira. at:2001 text:Publica “Terceira Sede”. Patrono da Feira do Livro de São Leopoldo. at:2002 text:Prêmio Cecília Meireles da UBE e o Açorianos de Literatura, nasce Vicente, seu segundo filho. at:2003 text:Recebe Prêmio Olavo Bilac, pela Academia Brasileira de Letras. at:2004 text:A editora Bertrand Brasil compra os direitos de toda sua obra adulta. Lança "Cinco Marias". at:2005 text: Publica ainda seu primeiro livro infantil "Porto Alegre e o Dia em que a Cidade Fugiu de Casa". at:2006 text: É finalista do Prêmio Jabuti na categoria Poesia pelo livro "Como no céu/Livro de Visitas". at:2007 text:Publica "Meu Filho, Minha Filha". at:2008 text:Publica o livro "Canalha" e Diário de um Apaixonado. at:2009 text:Ganha o Prêmio Jabuti at:2011 text:Passa assinar coluna em Zero Hora, nas terças-feiras na página 2 no lugar de Moacyr Scliar.</timeline>
Referências
- ↑ Biografia Fabrício Carpinejar. «Biografia Fabrício Carpinejar». Consultado em 30 de dezembro de 2012
- ↑ Folha. «Carpinejar vence Prêmio Olavo Bilac». Consultado em 30 de dezembro de 2012
- ↑ O Polvo. «Scliar e Carpinejar vencem o Prêmio Jabuti». Consultado em 30 de setembro de 2009
Ligações externas
- Sítio oficial
- «Poesia de Fabrício Carpinejar.»
- Predefinição:Blog
- «Site oficial do programa de televisão A Máquina.»
- Predefinição:Instagram
- Predefinição:Twitter
- Predefinição:Facebook
Predefinição:Prêmio Jabuti de Literatura - Contos, crônicas e novelas