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Fábio Costa

Fábio Costa
Fábio Costa
Fábio Costa com o Santos em 2007
Informações pessoais
Nome completo Fábio Costa
Data de nasc. 27 de novembro de 1977 (46 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Local de nasc. Camaçari, Bahia, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1, 87 m
canhoto
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição Goleiro
Clubes de juventude
1991–1992
1993
1994
1995–1996
Bahia
Cruzeiro
PSV Eindhoven
Vitória
Clubes profissionais2
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1996–1999
2000–2003
2004–2005
2006–2013
2010–2011
2013
Vitória
Santos
Corinthians
Santos
Predefinição:Seta fut Atlético Mineiro Predefinição:Emp fut
Predefinição:Seta fut São Caetano Predefinição:Emp fut
Predefinição:029 Predefinição:0(0)
Predefinição:085 Predefinição:0(0)
Predefinição:0118 Predefinição:0(0)
Predefinição:0260 Predefinição:0(0)
Predefinição:020 Predefinição:0(0)
Predefinição:02 Predefinição:0(0)
Seleção nacional3
2000–2001
1999–2000
Brasil
Brasil Olímpico
Predefinição:00 Predefinição:0(0)
Predefinição:06 Predefinição:0(0)


2 Partidas e gols totais pelos
clubes, atualizadas até 29 de novembro de 2013.
3 Partidas e gols pela seleção nacional estão atualizadas
até 2 de outubro de 2010.

Fábio Costa[1] (Camaçari, 27 de novembro de 1977[2]) é um ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro.

Carreira

Nascido em Camaçari-BA no dia 27 de novembro de 1977, o goleiro começou sua carreira nas categorias de base do Bahia, em 1991. Ainda sem se profissionalizar, Fábio passou por Cruzeiro Esporte Clube e PSV Eindhoven, até chegar ao Vitória, clube no qual foi efetivado ao time principal em 1996.

Vitória

Nos quatro anos em que defendeu o rubro-Negro baiano, o Fábio Costa conquistou três Estaduais, em 1996, 1997 e 1999, e duas Copa do Nordeste, em 1997 e 1999, ganhando, assim, projeção nacional.

Santos

Foi contratado pelo Santos em 2000, e por lá viveu um dos melhores momentos de sua carreira. Fez parte do elenco liderado por Robinho e Diego que conquistou o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2002 , realizando defesas importantes na decisão contra o Corinthians. Foi vice-campeão da Copa Libertadores da América de 2003, também com grandes momentos como nas oitavas-de-final contra o Nacional do Uruguai, onde falhou na partida, mas se recuperou na disputa por pênaltis.

Suas grandes atuações pelo alvinegro fizeram o jogador ser convocado pelo técnico Émerson Leão para disputar a Copa das Confederações de 2001 pela Seleção Brasileira.

Corinthians

Em 2003, assinou contrato com o Corinthians, um dos maiores rivais do Santos agora ex-clube do goleiro, por coincidência, o goleiro Doni que estava no Corinthians em 2002 e 2003, foi para o Santos em 2004, um foi para o clube do outro, ambos os goleiros disputaram a final do brasileiro de 2002, mas Doni foi para o Cruzeiro no segundo semestre de 2004, antes do Santos ser campeão brasileiro daquele ano, já Fabio continuou no Corinthians. Ficou até 2005 no clube do Parque São Jorge, conquistando apenas o Brasileirão do mesmo ano, quando o Timão contava com um elenco milionário, com jogadores como Carlitos Tevez , Carlos Alberto, Roger e Nilmar além de algumas promessas das categorias de base como Rosinei Júlio César e entre outros.

Mesmo sendo barrado pelo técnico Daniel Passarella, que teve preferência a outro goleiro. E só com a chegada de Antônio Lopes que conseguiu novamente a vaga de titular da equipe e ajudou o Corinthians a engrenar no decorrer do Campeonato.

Retorno ao Santos

Retornou para o Santos em 2006, onde ainda ganhou o Campeonato Paulista de 2006 e de 2007, e ganhado a confiança de titular absoluto, sendo admirado por uns torcedores pelo bom posicionamento e boa segurança durante as defesas e odiado por outros por ter jogado em um rival.

Fábio Costa no Campeonato Paulista de 2008 pelo Santos FC

Fora das 4 linhas, Fábio Costa também é conhecido pelo seu temperamento abusivo. Em 2006 teve um conflito com a torcida do Santos por uma reação negativa à uma crítica por ter falhado num gol adversário. Tudo aconteceu no final do jogo entre Santos 1–1 Fluminense, partida ocorrida no segundo turno do campeonato brasileiro. Foi perseguido ao encerrar esse jogo na saída do estádio Vila Belmiro, nesse mesmo momento passou por tudo que um jogador jamais gostaria de passar. Ouviu provocações de uma torcida que sempre o idolatrou, se aborreceu durante as manifestações, e foi alvo de agressores durante uma enrascada, que conseguiu se livrar graças à ajuda de seus seguranças. Deu um murro em um dos torcedores que o hostilizaram durante a briga, após isso um grupo de 15 santistas o derrubaram no chão e conseguiram espancar o goleiro, foi nesse momento que os seguranças do Santos o ajudaram e o levaram de volta ao vestiário, precisou ir novamente até seu veículo e encarar a presença de torcedores querendo confusão. Fábio, e seus seguranças, foram até lá sem medo e conseguiram ir embora, e pouco antes de ir o atleta disse frases contra as provocações. Apesar desse episódio, que ocorreu pelo fato da necessidade de o Santos engrenar com vitórias, e esse empate, com o Fluminense, ter tirado a chance de ser campeão brasileiro de 2006, Fabio Costa não se desestabilizou e continuou trabalhando bem pelo clube, não perdendo o carinho dos torcedores e voltando a brilhar com a camisa do Santos, fazendo bons campeonatos em 2007, 2008 e 2009. Em junho de 2008, completou 300 jogos com a camisa do Santos.

Em 2010, com a camisa do "peixe" atuou apenas no amistoso internacional contra o Red Bull New York. Fraturou o pé num jogo do brasileirão 2009, mas mesmo após sua recuperação seguiu apenas treinando no clube que tornou-se ídolo, e assim aceitou um empréstimo visando em aproveitar sua profissão conhecendo outros clubes e trabalhando em localidades diferentes. Desde que o presidente Luís Álvaro de Oliveira assumiu o comando na Vila Belmiro, Fábio Costa não vestiu mais a camisa do Santos em jogos oficiais. Com problemas de relacionamento com o elenco e comissão, técnica, no dia 7 de junho de 2010 confirmou seu empréstimo para o Atlético Mineiro, onde assinou contrato até dezembro de 2011.[3] Mesmo tendo contrato com o Santos até o fim de 2013, Fábio Costa não vinha sendo aproveitado pelo clube. Realizava atividades físicas diariamente em Santos, mas não era reincorporado ao elenco profissional.[4][5]

Em janeiro de 2013, após muitos meses parado, Fábio Costa assinou com o São Caetano até o final do ano.[6][7] No novo clube, Fábio Costa prometeu ser "racional" para transformar a imagem de jogador-problema, que o acompanhava há anos. Os atritos com os treinadores Vanderlei Luxemburgo e Émerson Leão, além das brigas com os colegas Paulo Henrique Ganso e Fabiano Eller, o qual teria ameaçado o zagueiro com uma tesoura, segundo o jogador, fariam parte do passado visando a contribuir com o Azulão.[8] Apesar disso, o ex-santista voltou a se envolver em polêmicas no novo clube. Em abril de 2013, com o time já rebaixado à Série A-2, no Paulistão, Fábio Costa foi acusado por um companheiro, o lateral-direito Samuel Santos, de chamá-lo de "macaco".[9]

No dia 15 de dezembro de 2013, Fábio Costa decidiu se aposentar e disse não ter mágoas do Santos, foi o segundo goleiro que mais atuou, com 345 partidas, ficando apenas, atrás de Manga, com 404 jogos, e disse, que vai continuar na área futebolística, trabalhando com futebol em uma empresa que administra carreira de jogadores. Ele garante que a decisão não tem volta.[10]

Seleção Brasileira

Fábio Costa teve carreira curta na seleção brasileira principal, porém na base ele fez parte de elencos campeões como o Torneio de Toulon na França em 1996 (como reserva) e o pré-olímpico de Sydney em 2000 que na época era disputado pela categoria Sub-23 na ocasião foi convocado por Vanderlei Luxemburgo começando na reserva e posteriormente titular.

Em 2001, veio sua primeira competição com a seleção brasileira principal, foi a Copa das Confederações foi convocado como terceiro Goleiro e quem o chamou foi o treinador Émerson Leão que mais tarde seria seu comandante no título brasileiro de 2002 no Santos sobre o Corinthians, contudo a campanha da seleção foi fraca, o time foi eliminado na fase semifinal novamente derrotado pela França de Zidane e Fábio Costa não jogou, também não foi mais convocado após isso perdendo lugar para Marcos, do Palmeiras, e Rogério Ceni, do São Paulo.

Títulos

Vitória
Santos
Corinthians
Seleção Brasileira

Prêmios individuais

Corinthians

Referências

Predefinição:Bola de Prata de 2005 Predefinição:Prêmio Craque do Brasileirão de 2005 Predefinição:Esporte Clube Vitória

Predefinição:Seleção Brasileira de Futebol Sub-20 de 1996 (Torneio Internacional de Toulon) Predefinição:Seleção Brasileira de Futebol de 2000 Predefinição:Info/Time

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