O ecomalthusianismo é a noção teórica de que o crescimento demográfico acelerado e desordenado pressiona a retirada de recursos naturais de áreas que possuem grande biodiversidade no planeta.[1] Controlar o crescimento populacional é uma das formas de preservar a natureza. A teoria prioriza a relação pelo enfoque dos recursos naturais, ou seja, se a população mundial continuar com seu crescimento vegetativo atual, os recursos naturais não suportarão e se esgotarão, inviabilizando a vida neste planeta. A teoria vai contra o crescimento demográfico e também vai contra o crescimento populacional.
Em última instância, a teoria acusa a pobreza como fator gerador da degradação ambiental, em um determinismo complicado de ser rompido, a não ser por soluções como estas, ou seja, limitando-se a natalidade.[2]
Referências
- ↑ Gabriela Cabral. «Ecomalthusianos». Brasil Escola (em português). Consultado em 27 de setembro de 2011
- ↑ MORAES, Paulo Roberto, "Geografia Geral e do Brasil". 3ª Edição. São Paulo: Editora Harbra, 2006.