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Djalma Limongi Batista

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Djalma Limongi Batista

Djalma Limongi Batista (Manaus, 9 de outubro de 1947)[1] é um cineasta e professor brasileiro.[2]

Entre seus filmes podem ser citados Asa Branca: Um Sonho Brasileiro, Brasa Adormecida e Bocage, o Triunfo do Amor.[3]

Em 1982, conquistou o Kikito no Festival de Gramado, como melhor diretor, por Asa Branca, um sonho brasileiro. Lecionou Direção de Atores e Realização no curso de Cinema da FAAP.

Filmografia

Curtas

  • 1968 - Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora
Prêmios: Melhor Filme, Direção, Roteiro, Edição (Festival de Curtas do Jornal do Brasil);
  • 1968 - Retorna, Vencedor (documentário)
  • 1969 - O Mito da Competição do Sul
  • 1969 - Hang-five
  • 1972 - Puxando Massa (documentário inacabado)
  • 1973 - Porta do Céu (documentário)
  • 2003 - Autovideografia (documentário)

Longas

Prêmios: Melhor Direção (Festival de Brasília); Melhor Direção e Ator (Festival de Gramado), Melhor Filme, Direção e Ator (Prêmio Air France de Cinema), Melhor Filme (Festival des Trois Continents)
Prêmio: Melhor Atriz (RioCine Festival)
Prêmio: Prêmio Especial do Júri (Festival de Gramado)[4]

Referências

  1. Djalma Limongi Batista. Enciclopédia Itaú Cultural
  2. Cineasta amazonense Djalma Limongi completa 70 anos de vida e paixão pela arte. A Crítica, 22 de outubro de 2017
  3. Djalma Limongi Batista. FilmeB
  4. NADALE, Marcel. Djalma Limongi Batista : livre pensador. São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005. P. 209-215

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