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Dissidência

Disambig grey.svg Nota: Para o contexto religioso, veja Cisma.

Predefinição:Sidebar with collapsible lists Em política, uma dissidência é o ato de discordar de uma política oficial,[1] de um poder instituído (ou constituído) ou de uma decisão coletiva. Os indivíduos e grupos que optam pela dissidência são denominados dissidentes.[1][2] O termo é aplicado particularmente às dissidências ocorridas em regimes autoritários e totalitários.[1]

Embora análogo, o termo "dissidência" não é sinônimo para oposição, que denota um grupo maior e estável que discorda do poder estabelecido mas não o enfrenta com métodos ilegais nem se exclui. Em geral, dissidência é o nome dado a minorias que discordam do regime[1] e, muitas vezes, optam por se excluir do enfrentamento, abandonando o país e denunciando-o no exílio. O termo oposição também é preferido para regimes democráticos, enquanto dissidência é mais usado no caso de ditaduras.

A dissidência também ocorre em partidos políticos,[2] em clubes, em empresas, em religiões, como, por exemplo, nas igrejas, e etc. Um exemplo de dissidência religiosa ocorreu dentro da Igreja Universal do Reino de Deus: a partir dela, surgiu, em 1980, a Igreja Internacional da Graça de Deus, e, em 1998, a Igreja Mundial do Poder de Deus.

Ver também

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 Sara Goméz Armas (13 de março de 2016). «Visita de Obama reacende divisão na dissidência interna em Cuba - Notícias - UOL Notícias». Noticias.uol.com.br. Consultado em 15 de março de 2016 
  2. 2,0 2,1 Vasconcelo Quadros (19 de janeiro de 2015). «Dissidência da Rede cria partido para tentar catalisar movimentos sociais - Política - iG». UltimoSegundo.iG.com.br. Consultado em 15 de março de 2016 

Ligações externas

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