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Diana Morel

Diana Morel
Nascimento 30 de novembro de 1935[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileira
Morte 18 de dezembro de 1998 (63 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, RJ
Ocupação Atriz e dubladora
Atividade 1955-1998

Diana Morel (Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1935 — Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 1998) foi uma atriz e dubladora brasileira.

Biografia

Diana começou a ser vedete ainda com 15 anos, nos espetáculos de Carlos Machado. Sofrendo a oposição de sua família, a jovem chegou a ameaçar se jogar do alto de um prédio, caso seus pais não a permitissem ser vedete. Em 1957, com a revista É Fogo na Jaca, entrou na lista das Certinhas do Lalau. Diana também ingressou no Teatro de Comédia, atuando na Companhia Maria Della Costa, ao lado de Tônia Carrero, Paulo Autran, Cacilda Becker e outros. No cinema estrelou Trabalhou Bem, Genival (1955), em outras chanchadas, e, uma participação em Moral em Concordata (1959), ao lado de Odete Lara. Na TV, começou nos teleteatros e humorísticos, fazendo muito sucesso. Ainda na década de 1960, é homenageada por um programa da TV Tupi, que remontava sua trajetória, tendo a atriz Elisângela, como Diana adolescente. Fez diversos humorísticos, nos quais se destacou como a Dona Didi, mulher do seu Ouvelindo (Waldir Maia). Diana ainda participou de diversas novelas na Globo e na Tupi. Diana faleceu vítima de infarto do miocárdio, no seu apartamento no Leme, Rio de Janeiro. Seu corpo foi velado e sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, zona portuária da cidade.[1]

Carreira

Cinema

Televisão

Dublagem

Ligações externas

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