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Crazy Horse (cabaré)

Predefinição:Info/Museu/Wikidata Crazy Horse é um cabaré de Paris cujo espetáculo é executado por dançarinas seminuas.[1]

Considerado um classicista na modernidade, em Crazy Horse, de Alain Bernardin, apresenta-se o ideal da beleza feminina de hoje, actualizando este conceito de acordo com a evolução ditada pelos criadores de sectores tão variados como a moda, os audiovisuais, o cinema e a publicidade.

Na Paris do pós-guerra, Alain Bernardin foi uma das personalidades que participou na reconstrução cultural da cidade das luzes, reconduzindo-a ao prestígio internacional de outrora.

A sua contribuição baseou-se na concretização do sonho de homenagear a beleza do corpo feminino que ele, desde cedo, venerava.

A partir da descoberta dos números de striptease norte-americano, e com o apoio de Bing Crosby, comprou um teatro de 15 por 10 metros na Avenida George V, decorou-o ao estilo dos saloons do oeste americano e baptizou-o de Crazy Horse em memória de um guerreiro índio.

Com uma inauguração de luxo a 19 de maio de 1951, o «Crazy Horse» esteve desde o começo votado ao sucesso, atraindo muitos famosos como Alain Delon, Jean-Paul Belmondo, Salvador Dalí, Tony Curtis, Aristóteles Onassis e Maria Callas, Sammy Davis Jr, Burt Lancaster, Karl Lagerfeld, Prince, entre muitos outros.

Mais recentemente, alguns estilistas, como Paco Rabanne, Loris Azzaro, Azzedine Alaia e Jean-Claude Jitrois, quiseram associar-se ao conceito «Crazy Horse», contribuindo com os seus desenhos.

Referências

  1. Jinman, Richard (19 de Julho de 2017). «Christian Louboutin brings the Crazy Horse cabaret to Australia» (em English). The Sydney Morning Herald. Consultado em 4 de janeiro de 2022 

Ligações externas

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