Considere-se um solenóide de pequena seção transversal ao longo do qual mantém-se um fluxo magnético. Uma corda magnética é definida como sendo a configuração limite quando a seção transversal do solenóide tende a zero, mantendo-se o fluxo magnético constante. [1]
Um exemplo importante são as correntes de Birkeland que contribuem para a formação das auroras polares.