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Convenção Batista Nacional

Predefinição:Info denominações cristãs Convenção Batista Nacional é uma denominação cristã de igrejas batistas no Brasil e membro da Aliança Batista Mundial. Também é responsável pela organização de vários seminários teológicos.

História

A Igreja Batista é uma denominação Histórica, que nasceu quando um grupo de refugiados ingleses, em 1608, foi aos Países Baixos em busca da liberdade religiosa, sob a liderança de John Smyth, um clérigo anglicano, e Thomas Helwys, um advogado. No ano seguinte, 1609, em Amsterdã fundara a Igreja Batista.[1] No Brasil os primeiros missionários chegaram na década de 1860, sendo que a Primeira Igreja Batista Brasileira foi organizada em 1882.[2]

Em 1965 várias Igrejas Batistas no Brasil, principalmente de Minas Gerais, foram influenciadas pelo Movimento de Renovação Espiritual, de modo que, consequentemente, experimentaram a experiência com os dons do Espírito Santo. A inclinação ao continuacionismo fez surgir a Convenção Batista Nacional, à época chamada de Ação Missionária Evangélica - AME. Somente em 16 de setembro de 1967 a AME passou a se chamar Convenção Batista Nacional - CBN.[3]

Doutrina

Crença no Batismo Adulto por imersão, assim como os anabatistas, eles creem que o batismo seja uma ordenança para as pessoas adultas (ordenança, para os batistas, é diferente de sacramento: deve ser obedecida, que deve ser respeitada a menos que o indivíduo não tenha oportunidade de ser batizado. A diferença em relação aos anabatistas, é que os batistas praticam o batismo por imersão.

Celebração das ordenanças do batismo e também da ceia memorial (não-sacramental), repetindo o gesto de Cristo e os apóstolos ("fazei isso em memória de mim") partilhando-se o pão e o vinho entre todos os membros da Congregação.

Tem por finalidade ser agência facilitadora das igrejas a ela filiadas, contribuindo para que cumpram seus objetivos, de modo a transformar a sociedade pelo cumprimento da missão integral da igreja, no poder do Espírito Santo, desenvolvendo a educação secular e teológica, ação missionária, discipulado e responsabilidade social, tendo em vista a promoção do Reino de Deus.

Princípios Batistas

1- Jesus Cristo como único Senhor e Salvador.

2- Escrituras Sagradas como única Regra de Fé e Prática.

3- Autonomia da Igreja local.

4- Governo Democrático Congregacional.

5- Duas ordenanças, Batismo de Adultos por imersão e Ceia Como um Memorial.

6- Liberdade de Consciência.

7- Dois cargos, Pastor e Diácono.

8- Separação entre Igreja e Estado.

Confissão de Fé

A Confissão de Fé de New Hampshire,[4] inspirada no Credo dos Apóstolos,[5] foi redigida por volta de 1833 pelo Reverendo John Newton Brown (1803 – 1868) no Estado de New Hampshire, Estados Unidos da América, posteriormente publicado pela convenção batista daquele Estado (Convenção Batista do Sul) e tem como tendência geral uma inclinação para o modelo calvinista de interpretação das Sagradas Escrituras. A Convenção Batista Nacional adotou a referida Confissão de Fé como modelo para a sua própria confissão.

Confissão de Fé dos Batistas Nacionais

I — DAS ESCRITURAS

Cremos que a Bíblia Sagrada foi escrita por homens divinamente inspirados; que é um tesouro perfeito de instrução celestial, tendo Deus por seu verdadeiro autor; que tem por objetivo a salvação dos homens; que o seu conteúdo é a verdade sem qualquer mescla de erro; que revela os princípios pelos quais Deus nos julgará e por isso é, e continuará sendo, até ao fim do mundo, o verdadeiro centro da união cristã e padrão supremo pelo qual toda a conduta, credos e opiniões dos homens devem ser julgados. (2Sm 23.2; SI 119.59,60,111; Pv 30.5,6; Is 8.20; Mc 16.16; Lc 10.10-16; 12.47,48; 16.29-31; Jo 5.38,39; 10.35; 12.47,48; At 1.16; 3.21;11.14;17.11,17; Rm 1.16; 2.12; 3.1-4; 1Co 1.10; 4.3,4; 2Co 13.5; Ef 3.17; 4.3-6; Fp 1.9-11; 2.1,2; 3.16; 1Ts 5.21; 2Tm 3.15-17; 1Pe 1.10,12; 4.11; 2Pe 1.21; 1Jo 4.1,6; Jd 3; Ap 22.18,19).

II — DO VERDADEIRO DEUS

Cremos que há um e somente um Deus vivo e verdadeiro, Espírito infinito e inteligente, cujo nome é Jeová, Criador e Senhor Supremo dos céus e da terra, indizivelmente glorioso em santidade e digno de toda honra, confiança e amor; que na Unidade Divina há três pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, iguais em todas as perfeições divinas e que executam ofícios distintos mas harmônicos na grande obra da Redenção.

(Êx 15.11; Sl 83.18; 147.5; Is 6.3; Jr 10.10; 12.2; Mt 10.37; 28.19; Mc 12.30; Jo 4.24; 5.17; 14.23; 15.26; 17.5,10; At 5.3,4; Rm 1.20; 1Co 2.10,11; 12.4-6; 2Co 13.13; Ef 2.18; Fp 2.5,6; Hb 3.4; 1Pe 1.15,16; 1Jo 10.7; Ap 1.4,5; 4.6-8,11).

III — DO ESPÍRITO SANTO

Cremos que o Espírito Santo é o Espírito de Deus. Ele inspirou homens santos da antiguidade para escrever as escrituras. Capacita homens através de iluminação a compreender a verdade. Exalta a Cristo. Convence do pecado, da justiça e do juízo. Atrai homens ao Salvador e efetua regeneração. Cultiva o caráter cristão, conforta os crentes e concede os dons espirituais pelos quais eles servem a Deus através de sua Igreja. Sela o salvo para o dia da redenção final. A presença dEle no cristão é a segurança de Deus para trazer o salvo à plenitude da estatura de Cristo. Ele ilumina e reveste de poder (batismo no Espírito Santo) o crente e a Igreja para a adoração, evangelismo e serviço.

(Gn 1.2; Jz 14.6; Jó 26.13; SI 51.11; 139.7; Is 61.1-3; Jl 2.28-32; Mt 1.18; 3.16; 4.1; 12.28-32; 28.19; Mc 1.10,12; Lc 1.35; 4.1,18, 19; 11.13; 12.2; 24.49; Jo 4.24; 14.16, 17,26; 16.7-14; At 1.8; 2.1-4, 38; 4.31; 5.3; 6.3; 7.55; 8.17, 39; 10.44; 13.2; 15.28; 16.6; 19.1-6; Rm 8.9-11; 14.16, 26, 27; 1Co 2.10-14; 3.16; 12.3-11; Gl 4.6; Ef 1.13,14; 4.30; 5.18; 1Ts 5.19; 2Tm 3.16; 4:1; 2Tm 1.14; 3.16; Hb 9.8,14; 2Pe 1.21; 1Jo 4.13; 5.6,7; Ap 1.10; 22.17).

IV — DA QUEDA DO HOMEM

Cremos que o homem foi criado em santidade, sob a lei do seu Criador, mas caiu desse estado santo e feliz, por transgressão voluntária, em conseqüência da qual toda a humanidade tornou-se pecadora, não por constrangimento, mas por livre escolha, sendo por natureza destituída completamente daquela santidade que a lei de Deus requer, e positivamente inclinada à prática do mal, estando, sem defesa nem escusa, condenada com justiça à ruína eterna.

(Gn 1.27,31; 2.16; 3.6-24; 6.12; Sl 51.5; Ec 7.29; Is 53.6; Ez 18.20; Mt 20.15; Jo 3.6; At 17.26; Rm 1.18,32; 2.1-16; 3.9-18; 5.15-19; 8.7; Gl 3.10,19,22).

V — DO MEIO DA SALVAÇÃO

Cremos que a salvação dos pecadores é inteiramente de graça pela mediação do Filho de Deus, o qual, segundo desígnio do Pai, assumiu livremente nossa natureza, mas sem pecado, honrou a lei divina pela sua obediência pessoal, e por sua morte realizou completa expiação dos nossos pecados; que, tendo ressurgido dos mortos, está agora entronizado nos céus e que, unindo em sua maravilhosa pessoa a mais terna simpatia com a perfeição divina, está completamente capacitado para ser o Salvador adequado, compassivo e todo-suficiente dos homens.

(Sl 34.22; 89.19; Is 42.21; 53.4,5; Mt 18.11; 20.28; Jo 1.1-14; 3.16; At 15.11; Rm 3.21,24,25; 1Co 3.5,7; 15.1-3; 2Co 5.21; Gl 4.4,5; Ef 2.5, 8,9; Fp 2.6-8; Cl 2.9; 3.1-4; Hb 1.3,8; 2.9-14,18; 4.14; 7.25,26; 8.1; 9.13-15; 12.24; 1Jo 2.2-5; 4.10).

VI — DA JUSTIFICAÇÃO

Cremos que a grande bênção do evangelho, que Cristo assegura aos que nEle crêem, é a Justificação; que esta inclui o perdão dos pecados e a promessa da vida eterna, baseada nos princípios da justiça; que é conferida, não em consideração de quaisquer obras justas que tenhamos feito. Mas exclusivamente pela fé no sangue do Redentor que, em virtude dessa fé, a perfeita justiça de Cristo é livremente imputada por Deus; que ela nos leva ao estado da mais abençoada paz e favor com Deus e nos assegura todas as outras bênçãos necessárias para o tempo e a eternidade.

(Is 53.11,12; Zc 13.1; Mt 6.23; 9.6; Jo 1.16; At 10.43; 13.39; Rm 4.4,5; 5.1-3,9,11,17,19,21,22; 6.23; 8.1; 1Co 1.30,31; Ef 3.8; Fp 3.8,9; 3.24-26; 4.23-25; 1Tm 4.8; Tt 3.5,6; 1Jo 2.12,25).

VII — DA GRATUIDADE DA SALVAÇÃO

Cremos que as bênçãos da salvação cabem gratuitamente a todos por meio do evangelho; que é dever imediato de todos aceitá-las com fé obediente, cordial e penitente, e que nada impede a salvação, ainda mesmo do maior pecador da terra, senão sua perversidade inerente à voluntária rejeição do evangelho, a qual agrava a sua condenação.

(Pv 1.24; Is 55.1; Mt 11.20; 23.27; Mc 1.15; Lc 14.17; 19.27; Jo 3.19; 5.40; At 13.46; Rm 1.15,17; 9.32; 16.26; 2Ts 1.8; Ap 22.17).

VIII — DA GRAÇA DA REGENERAÇÃO

Cremos que os pecadores para serem salvos precisam ser regenerados, isto é, nascer de novo; que a regeneração consiste na outorga de uma santa disposição à mente, e que isso se efetua pelo poder do Espírito Santo de um modo que transcende a nossa compreensão, em conexidade com a verdade divina, de maneira a assegurar-nos nossa obediência voluntária ao evangelho; que a evidência da regeneração transparece nos frutos santos do arrependimento e da fé e em novidade de vida.

(Dt 30.6; Ez 36.26; Mt 3.8-10; 7.20; Jo 1.13; 3.3,6,8; 7.1; Rm 2.28,29; 5.5; 8.9; 1Co 1.30; 2.14; 12.3; 2Co 5.17; Gl 5.16-23; Ef 2.14-21; 4.20-24; 5.9; Fp 2.13; Cl 3.9-11;Tg 1.16-18; 1Pe 1.20,25 ; 1Jo 4.7; 5.1,4; Ap 21:27).

IX — DO ARREPENDIMENTO E DA FÉ

Cremos que o arrependimento e a fé são deveres sagrados e também graças inseparáveis, originadas em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus; que, sendo por essas graças convencidos profundamente de nossa culpa, perigo e incapacidade, bem como do caminho da salvação por Cristo, voltamo-nos para Deus com sincera contrição, confissão e súplica por misericórdia, recebendo ao mesmo tempo de coração o Senhor Jesus Cristo como nosso Profeta, Sacerdote e Rei, e confiando somente nEle como o único e auto-suficiente Salvador.

(SI 2.6; SI 51; Mc 1.15; Lc 15.18-21; 18.13; At 2.37,38; 3.22,23; 11.18; 16.30,31; Rm 10.9-13; 2Co 7.11; Ef 2.8; 2Tm 1.12; Hb 1.8; 4.14; 7.25; Tg 4.7-10; 1Jo 1.8).

X — DO PROPÓSITO DA GRAÇA DE DEUS

Cremos que a eleição é o eterno propósito de Deus, segundo o qual Ele gratuitamente regenera, santifica e salva pecadores; que esse propósito, sendo perfeitamente consentâneo com a livre agência do homem, compreende todos os meios que concorrem para esse fim. Que é gloriosa manifestação da soberana vontade de Deus que é infinitamente livre, sábia, santa e imutável; que exclui inteiramente a jactância e promove a humildade, o amor, a oração, o louvor, a confiança em Deus, bem como a imitação ativa de sua livre misericórdia; que encoraja o uso dos meios de santificação no grau mais elevado e pode ser verificada por seus efeitos em todos aqueles que realmente crêem no evangelho; que é o fundamento de segurança cristã e que o verificá-la, a respeito de nós mesmos, exige e merece a nossa maior diligência.

(Êx 33.18,19; Is 42.16; Jr 31.3; Mt 20.13,16; Lc 18.7; Jo 6.37-40; 10.16; 14.23; 15.16; At 1.24; 13.48; 15.14; Rm 3.27; 4.16; 8.28-30; 9.23,24; 11.5,6,28,29,32-36; 1Co 1.26,31; 3.3,7; 4.7; 9.22;15.10; Ef 1.3-14; Ef 1.16; Ef 1.11; Fp. 3.12; Cl 3.12; 1Ts 1.4-10; 2.12; 2Ts 2.13,14; 2Tm 1.8-10; Hb 6.11; Tg 1.17,18; 2.18; 1Pe 1.1,2; 2.9; 5.10; 2Pe 1.10; 1Jo 4.19).

XI — DA SANTIFICAÇÃO

Cremos que a Santificação é o processo pelo qual, de acordo com a vontade de Deus, somos feitos participantes de sua santidade; que é uma obra progressiva que se inicia na regeneração; que é continua da nos corações dos crentes pela presença do Espírito Santo, o Confirmador e Confortador, no uso contínuo dos meios indicados, especialmente a palavra de Deus, o exame próprio, a renúncia, a vigilância e a oração.

(Pv 4.18; Mt 26.41; Lc 9.23; 11.35; Jo 3.6; Rm 8.5; 2Co 7.1; 13.5,9; Ef 1.4,13,14; 4.3,11,12; 6.18; Fp 1.9-11; 2.12,13; 1Ts 4.3; 5.23; Hb 6.1; 1Pe 2.2; 2Pe 1.5-8; 3.18; 1Jo 2.29).

XII — DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS

Cremos que só são crentes verdadeiros aqueles que perseveram até o fim; que a sua ligação perseverante com Cristo é o grande sinal que os distingue dos que professam superficialmente; que uma providência especial vela pelo seu bem-estar e que são guardados pelo poder de Deus mediante a fé para a salvação.

(SI 19.11,12; 121.3; Jr 32.40; Mt 6.30-33; 13.20,21; Jo 6.66-69; 8.31; Rm 8.28; Ef 4.30; Fp 1.6; 2.12,13; Hb 1.14; 13.5; 1Pe 1.5; 1Jo 2.27,28; 3.9; 5.18; Jd 24).

XIII — DA HARMONIA ENTRE A LEI E O EVANGELHO

Cremos que a lei de Deus é a regra eterna e imutável de seu governo moral; que é santa, justa e boa, e que a incapacidade atribuída pelas escrituras ao homem decaído para cumprir os seus preceitos, deriva inteiramente do amor que ele tem pelo pecado; que um dos grandes objetivos do evangelho e dos meios da graça relacionados com o estabelecimento da igreja visível, é o de libertar os homens do pecado e restaurá-los, através de um Mediador, à obediência sincera à santa lei.

(SI 19.7-11; Mt 5.17; 16.17,18; Lc 16.17; Rm 3.20,31; 4.15; 7.7,12,14,22; 8.2-4; 10.4; 1Co 12.28; Gl 3.21; 1Tm 1.15; Hb 8.10; Jd 20,21).

XIV — DA IGREJA EVANGÉLICA

Cremos que uma igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes batizados, que se associam por um pacto na fé e comunhão do evangelho; que observam as ordenanças de Cristo e são governa dos por Suas leis; que usam os dons, direitos e privilégios a eles concedidos pela palavra; que seus únicos oficiais, segundo as escrituras, são os bispos ou pastores e os diáconos, cujas qualificações, direitos e deveres estão definidos nas epístolas a Timóteo e a Tito.

(Mt 18.15-20; 28.20; Jo 14.15; 15.11; At 2.41,42,47; 5.11; 8.11; 11.21; 14.23; Rm 16.17-20; 1Co 1.1-13; 4.17; 5.5,12,13; 11.2,23 ; 14.12,23; 2Co 2.17; 8.5; Gl 6.2; Ef 4.7; Fp 1.1,27; 1Ts 4.2; 2Ts 3.6; 1Tm 3.5; Tt 1; 1Jo 4.21; 2Jo 6; 3Jo 9).

XV — DO SÁBADO CRISTÃO

Cremos que o primeiro dia da semana é o Dia do Senhor ou sábado cristão e que deve ser consagrado a propósitos religiosos, com abstenção de todo trabalho secular e recreações mundanas e pela observância piedosa de todos os meios de graça, quer privados quer públicos, e também pela preparação para aquele repouso que resta para o povo de Deus.

(Gn 2.3; 46.2-8; Êx 20.8; 31.14-18; SI 25.8; 86.3; 118.24; Is 58.13; Mc 2.27; Jo 20.19; At 17.2,3; 20.7; 1Co 16.1,2; Cl 2.16,17; Hb 4.3-11; 10.24,26; Ap 1.10).

XVI — DO GOVERNO CIVIL

Cremos que o governo civil é de ordenação divina para os interesses e a boa ordem da sociedade humana, e que os magistrados devem ser objeto de nossas orações, bem como devem ser conscientemente honrados e obedecidos, exceto, exclusivamente, nas coisas que se opõem à vontade de nosso Senhor Jesus Cristo, que é o único Senhor da consciência e o Príncipe dos reis da terra.

(Êx 18.23; Dt 18.18; 2Sm 23.3; SI 2; 9; 71.11; Dn 3.15-18; 6.7-10; Mt 10.28; 23.10; At 4.18-20; 5.29; Rm 13.1-7; 14.4,9-13; 1Tm 2.1-3; Ap 19.16).

XVII — DOS JUSTOS E DOS ÍMPIOS

Cremos que há uma diferença radical e essencial entre os justos e os ímpios; que somente aqueles que pela fé são justificados em o nome do Senhor Jesus e santificados pelo Espírito de nosso Deus são verdadeiramente justos à face de Deus, enquanto que todos aqueles que continuam na impenitência e na incredulidade são ímpios aos seus olhos e se encontram sob a maldição; que essa distinção permanece entre os homens, quer na morte, quer após a morte.

(Gn 18.23; Êx 3.17; SI 10.4; Pv 10.24; 11.31; 12.26; 14.32; Is 5.20; 55.6,7; 57.21; Jr 15.19; 18.24; Mt 3.18; 7.13,14; Lc 12.4,5; 9.23-26; 16.25; Jo 3.36; 8.21- 24; 12.15,16; At 10.34,35; Rm 1.17; 3.7; 6.15; 7:6; 8.18,22; 1Co 11.32; Gl 3.10; 1Pe 4.17,18; 1Jo 2.29; 1Jo 5.19).

XVIII — DO MUNDO VINDOURO

Cremos que se aproxima o fi m do mundo; que no último dia, Cristo descerá dos céus e levantará os mortos do túmulo para a recompensa final; que ocorrerá então uma solene separação; que os ímpios serão entregues à punição sem fim e os justos à bem-aventurança para sempre; e que esse julgamento, baseado nos princípios da justiça, determinará o estado final dos homens no céu ou no inferno.

(Dn 12.2; Mt 13.37-43; 24.30; 25.31; 28.20; Mc 9.43-48; Lc 14.14; Jo 4.36; 5.28,29; 6.40; 11.25,26; At 1.11; 3.21; 10.42; 17.31; 24.15; Rm 2.2-16; 3.5; 1Co 4.5; 6.9,10; 7.29,31; 15.12,58; 2Co 4.18; 5.10,11; Fp 3.19; 1Ts 4.13-17; 5.1-11; 2Ts 1.6-12; 2Tm 1.10; Hb 1.10-12; 6.1,2; 9.28; 1Pe 4.7; 2Pe 2.9; 3.3-13; 1Jo 2.17,28; 4.17; Ap 1.7; 20.11,12; 22.11).

Missões

A Junta Administrativa de Missões (JAMI) é a agência missionária transcultural da Convenção Batista Nacional fundada em janeiro de 1995. É uma organização religiosa, missionária, filantrópica, sem fins lucrativos, com sede em Belo Horizonte, MG.

A Jami tem como missão conscientizar, promover, apoiar e coordenar a visão missionária transcultural das igrejas batistas nacionais: recrutando, treinando, orientando e enviando missionários para fazer discípulos de Jesus Cristo entre as nações.

Ver também

Referências

  1. PAIXÃO, Marcus (21 de março de 2019). «Os batistas brasileiros». O Estandarte de Cristo. Consultado em 14 de novembro de 2020 
  2. «História». Convenção Batista Brasileira. Consultado em 14 de novembro de 2020 
  3. «Home». www.cbn.org.br. Consultado em 14 de novembro de 2020 
  4. «The New Hampshire Confession: Warm Evangelical Calvinism». Founders Ministries (em English). 17 de julho de 2014. Consultado em 14 de novembro de 2020 
  5. «The Apostles' Creed». Founders Ministries (em English). 15 de novembro de 2016. Consultado em 14 de novembro de 2020 

Ligações externas

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