Clara Petacci | |
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Clara (Claretta) Petacci (Roma, 28 de fevereiro de 1912[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Mezzegra, 28 de abril de 1945[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi uma jovem romana de classe alta, que se tornou amante do ditador italiano Benito Mussolini. Francesco Petacci, seu pai, tinha sido médico pessoal do Papa. Claretta era vinte e nove anos mais jovem que Mussolini.[1]
Biografia
Em 27 de abril de 1945, Mussolini e Petacci foram capturados pela resistência italiana, enquanto viajavam com um comboio de membros da República Social Italiana. Em 28 de abril, ela e Mussolini foram levados para Mezzegra e fuzilados. No dia seguinte, 29 de abril, os corpos de Mussolini e Petacci foram levados para Piazzale Loreto, em Milão, e pendurados de cabeça para baixo, frente de um posto de combustível. Os corpos foram fotografados enquanto uma multidão descarregava a sua raiva em cima deles.[2]
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c7/Mussolini_e_Petacci_a_Piazzale_Loreto%2C_1945.jpg/300px-Mussolini_e_Petacci_a_Piazzale_Loreto%2C_1945.jpg)
Um livro com os diários íntimos de Clara Petacci, foi publicado na Itália em novembro de 2009. Nesta obra estão reunidos textos escritos entre 1932 e 1938 e que revelam aspectos menos conhecidos do ditador.[1]
Referências
Bibliografia
- Nicholas Farrell, Mussolini: A New Life (Phoenix Press, London, 2003) ISBN 1-84212-123-5
- Luciano Garibaldi, Mussolini: The Secrets of His Death (Enigma Books, New York, 2004) ISBN 1-929631-23-5
- Ray Moseley, Mussolini: The Last 600 Days of Il Duce (Taylor Trade Publishing, Dallas, 2004) ISBN 1-58979-095-2
- Rudolph S. Daldin "The Last Centurion" Volumes I&II ISBN 0-921447-34-5