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Cláudio Torres (arqueólogo)

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Cláudio Torres

Cláudio Figueiredo Torres GCIH (Tondela, 11 de Janeiro de 1939) é um arqueólogo português.

Foi docente de várias disciplinas ligadas à História medieval na faculdade de Letras da Universidade de Lisboa entre 1974 e 1986. Foi o fundador do Campo Arqueológico de Mértola em 1978, associação cultural e científica, responsável pelas várias intervenções arqueológicas e pela divulgação da herança cultural da vila de Mértola[1].

É casado com a escritora e linguista Manuela Barros Ferreira desde 1961 com quem tem duas filhas[2].

Biografia

Responsável pela campanha desenvolvida em meados da década de 1980 no Castelo de Noudar.

Atual Presidente do Campo Arqueológico de Mértola, onde desenvolve uma vasta investigação relacionada com a História Medieval.

Obra Escrita

Alguns dos principais trabalhos:

  • "O Gharb al-Andaluz" in História de Portugal - (Vol. I), 1992 (direção de José Mattoso), Círculo de Leitores[1];
  • "A arte islâmica no Ocidente Andaluz", 1995 in História da Arte Portuguesa (direção de Paulo Pereira)[1];
  • "O Legado Islâmico em Portugal", 1998, Círculo de Leitores[1].

Homenagens

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 «Cláudio Torres | Campo Arqueológico de Mértola». www.camertola.pt. Consultado em 18 de julho de 2022 
  2. FERREIRA, Manuela Barros (2021). Relatório Circunstanciado de uma Vida a Dois. Porto: Edições Afrontamento. p. 38. ISBN 978-972-36-1856-3 
  3. Cf. vencedores do Prémio Pessoa.
  4. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Cláudio Torres". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 17 de fevereiro de 2015 
  5. Cf. Despacho n.º 6884/2020, de 3 de julho.
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