Gavião-cinza | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Pouco preocupante Predefinição:Cat-artigo (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Circus cinereus (Vieillot, 1816) |
O gavião-cinza (Circus cinereus),[2] também conhecido pelos nomes de caracoleiro, gavião-bico-de-gancho, gavião-cinzento-do-banhado e tartaranhão-cinza, é uma ave carnívora, da família Accipitridae, nativa da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Malvinas, Peru, Paraguai e Uruguai.
Características
O macho é menor do que a fêmea, possuindo comprimento médio de 40 cm, enquanto que a fêmea chega a 50 cm. Tanto o macho como a fêmea possuem um colar de penas ao redor do pescoço, que quando eriçado faz a cabeça parecer maior.
Alimentação
Alimenta-se de pequenos pássaros, filhotes, sapos, pequenos mamíferos, lagartixas, répteis e insetos que são avistados durante o voo. Come a presa no solo escondido entre a vegetação.
Reprodução
Constrói o ninho sobre a vegetação de brejo, bordas de regiões pantanosas ou dentro delas, entre os juncos e a 10 cm do nível d'água, no início de outubro. O ninho é forrado de vegetais macios e plumas, a fêmea coloca 3 a 4 ovos de cor azul-pálido com tamanho médio de 46 mm x 35 mm.
Hábitos
Vive nos banhados e brejos.
Distribuição geográfica
Ocorre no Brasil nos estados da Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de outros países da América do Sul: Argentina, Chile, Colômbia, Bolívia, Equador, Peru, Paraguai e Uruguai.
Referências
- ↑ «IUCN red list Gavião-cinza». Lista Vermelha da IUCN. Consultado em 18 de março de 2022
- ↑ Pacheco, J.F.; Silveira, L.F.; Aleixo, A.; Agne, C.E.; Bencke, G.A.; Bravo, G.A; Brito, G.R.R.; Cohn-Haft, M.; Maurício, G.N.; Naka, L.N.; Olmos, F.; Posso, S.; Lees, A.C.; Figueiredo, L.F.A.; Carrano, E.; Guedes, R.C.; Cesari, E.; Franz, I.; Schunck, F. & Piacentini, V.Q. (2021). «Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee» 2ª ed. Ornithology Reserach. doi:10.1007/s43388-021-00058-x
Ligações externas