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Ciências aeronáuticas

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Predefinição:Aviação Ciências aeronáuticas é um curso de graduação bacharelada, com duração mínima de três anos, cujo objetivo principal é formar profissionais para o transporte aéreo nacional e internacional com atuação em companhias aéreas como gestores aeroportuários, gestores de aviação, pilotos comerciais de aeronaves e gerenciamento de manutenção de aviões.

Os cursos de Ciências Aeronáuticas objetivam ensinar as técnicas de pilotagem necessárias para se formar um bom piloto, com sólidos conhecimentos aeronáuticos. Essa formação enfatiza habilitar o egresso à aviação.

O curso de Ciências Aeronáuticas ainda não dispõe de uma Lei federal especifica. Entretanto, em 2016, foi apresentado um Projeto de Lei federal no Brasil (PL 4873/2016) que dispõe sobre essa formação e de sua titulação de Aviador (a).

Existe também o Curso Superior de Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves com duração de 2 anos, com formação especificamente de piloto comercial.

Disciplinas

Estão incluídas no currículo básico dos cursos de Ciências Aeronáuticas algumas das seguintes disciplinas: Algumas disciplinas são obrigatórias que constam nos Manuais dos cursos teóricos e práticos dos respectivos cursos, disponível no Portal da ANAC.

Ingresso

Para ingressar no curso de Ciências Aeronáuticas, o candidato precisa fazer o vestibular e um exame médico (CMA - Certificado Médico Aeronáutico), para verificar suas condições psicológicas, coordenação motora, visão e audição, entre outros requisitos.[2]

Essa formação profissional é oferecida por algumas Instituições de Ensino Superior no Brasil, como a Instituição Toledo de Ensino - ITE, em Bauru/SP, UNISUL, UNOPAR, Uninassau-PE, PUCRS, a PUCGO, a Universidade FUMEC, a ESAC, a Universidade Estácio de Sá, a Faculdade de Tecnologia e Ciências (unidade Salvador), Universidade Anhembi Morumbi, dentre outras. Até hoje, a única instituição pública que oferece esta formação no Brasil é a Academia da Força Aérea. Porém, a sua formação é voltada para aviação militar.

Alguns cursos de Ciências Aeronáuticas podem exigir que o aluno obtenha a licença de Piloto Comercial de aviões ou helicópteros, com Habilitação por Voo de Instrumento (IFR). Já o curso de Aviação Civil não possui tal exigência.


Formação

As universidades brasileiras tem convênios com aeroclubes e outras escolas de aviação para ministrar horas de voos/aulas práticas de voo aos seus alunos. No Brasil em 2017 a média do valor da hora de voo foi de R$ 400,00. É recomendado o candidato a piloto a obter o Certificado Médico Aeronáutico (CMA) de 1° (Primeira) Classe que habilita o candidato a piloto poder começar seus estudos na aviação. Com, no mínimo, média 7 na universidade ele adquire sua indicação para a prova de PP (Piloto Privado) junto a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) que habilita que o aluno se candidate para a exame/banca de PP. Com a aprovação no exame/banca da ANAC, com no mínimo média 7, o aluno poderá começar suas horas de voo/aulas práticas de voo. Para obtenção da Licença de Piloto Privado o candidato e escola/aeroclube devem observar o RBAC 61, que passou por algumas atualizações. Após concluído o curso de Piloto Privado (Teórico e Prático Checado) estará apto a fazer o curso teórico de Piloto Comercial/IFR e com, no mínimo, média igual ou acima de 7, o aluno receberá sua indicação e fará a prova/banca teórica de PC/IFR da ANAC e com a aprovação ele poderá dar continuidade na sua formação prática/horas de voo, é necessário atingir, no mínimo, 150 horas de voo se essas forem feitas em sua totalidade e sem interrupção em aeroclube ou escolas de aviação, ou 200 horas de voo se forem feitas fora de aeroclube/escolas. Informações detalhadas poderão ser encontradas no RBAC 61 e nos Manuais de Cursos da ANAC = http://www.anac.gov.br/acesso-a-informacao/biblioteca/manuais-de-cursos-da-anac

Estágio

Os formandos em ciências aeronáuticas encontram resistência no mercado quanto sua formação, por terem uma formação especifica em uma área complexa e por não possuir amparo de uma legislação especifica orientando suas áreas de atuação. A dificuldade de fazer parcerias entre universidades, administradores de hangares, administradoras aeroportuárias, empresas de táxi aéreo e empresas aéreas dificulta que o aluno busque um estágio. Entretanto, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) possui um número substancial de estagiários de ciências aeronáuticas em seu quadro.

Mercado de Trabalho

Os pilotos precisam renovar (Rechecar) suas habilitações e seu CMA de tempos em tempos de acordo com seu tipo de habilitação. Os custos dependem do tipo de aeronave e de habilitação. Ao concluir o curso de Ciências Aeronáuticas o aluno poderá buscar um emprego dependendo do tipo de habilitação para qual ele está certificado ou trabalhar nas diversas áreas da aviação nacional e/ou internacional, dependendo dos conhecimentos adquiridos no decorrer da sua formação.

Entretanto, o bacharel não é, atualmente, amparado por Conselhos profissionais. Assim, muitas vezes o mercado de trabalho admite profissionais de outras áreas de formação para as diversas áreas de atuação, por estas áreas serem de comuns de serem exercidas por estes outros profissionais.

Ver também

Referências

Predefinição:Indice aviador

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