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Centro de Convivência e Cultura

Em alguns municípios do país, como Belo Horizonte/MG, vem se consolidando como um dispositivo inovador desempenhando um papel significativo na inclusão social das pessoas com transtornos mentais. É típico da dinâmica da Reforma Psiquiátrica o surgimento de experiências inovadoras e de novas tecnologias em resposta aos desafios do cuidado e da inclusão social. Os Centros de Convivência e Cultura ( em acordo com a Portaria n. 396 de 07 de julho de 2005) são uma destas experiências. Tem-se debatido a viabilidade do aprofundamento e expansão desta solução para todo o país. As pessoas que trabalham ali não são profissionais da Saúde, nem da Saúde Mental: são artistas, artesãos, "oficineiros", etc.

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