Catch-22 | |||||
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Artigo 22 (PT) Ardil-22 (BR) | |||||
Autor(es) | Joseph Heller | ||||
Idioma | inglês | ||||
País | Estados Unidos | ||||
Editora | Simon & Schuster | ||||
Páginas | 443 (primeira edição) | ||||
ISBN | ISBN 0-684-83339-5 | ||||
Edição portuguesa | |||||
Tradução | Elsa Ferreira | ||||
Editora | Palirex | ||||
Lançamento | 1971 | ||||
Formato | 19 cm. | ||||
Páginas | 619 | ||||
Edição brasileira | |||||
Tradução | Pinheiro de Lemos | ||||
Editora | Record | ||||
Lançamento | 1995 | ||||
Formato | 23 cm. | ||||
Páginas | 461 | ||||
ISBN | 8501009261 | ||||
Cronologia | |||||
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Catch-22 (Predefinição:BRPT) é um romance satírico-histórico do autor norte-americano Joseph Heller, publicado originalmente em 1961. O livro, situado durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial de 1944 em diante, é por vezes citado como uma das maiores obras literárias do século XX.[1]
O romance gira em torno de Yossarian, tripulante de um bombardeiro B-25 da Força Aérea Americana, enquanto ele e os demais membros do "256.º Esquadrão" se encontram baseados na ilha de Pianosa, na Itália.
Conceito
Devido a seu uso específico no livro, a frase "Catch-22" passou a ter um significado idiomático (nos países de Língua Inglesa - sobretudo e quase unicamente nos Estados Unidos da América) para uma situação sem saída, uma armadilha. No livro, "Catch-22" é uma lei militar, a lógica auto-contraditória circular que, por exemplo, previne que alguém tente fugir das missões de combate. Nas próprias palavras de Heller:
“ | Só havia um ardil e este era o Ardil 22, que dizia que a preocupação com a própria segurança, em face de perigos reais e imediatos, era o processo de uma mente racional. Orr estava doido e podia ter baixa. Tudo o que ele tinha a fazer era pedir. Mas, assim que pedisse, não estaria mais doido e teria que voar em novas missões. Orr seria doido se voasse em novas missões e são se não o fizesse. Mas se estivesse são, teria que voar novamente em missões de combate. Se voasse, então estaria doido e não teria que fazê-lo. Mas, se ele não quisesse fazê-lo, então estaria são e teria que fazê-lo. | ” |
Grande parte da prosa de Heller em Catch-22 é circular e repetitiva, exemplificando em sua forma a estrutura do livro. Heller usa de paradoxos, por exemplo: "O texano mostrou-se afável, generoso e simpático. Em três dias, ninguém mais conseguia suportá-lo". Ou ainda, "O caso contra Clevinger foi aberto e encerrado. A única coisa que faltava era algo com que acusá-lo". Essa atmosfera de aparente irracionalidade lógica prevalece durante todo o livro.
Personagens
Lista dos principais personagens:
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AdaptaçõesCatch-22 foi adaptado para o cinema em um filme homônimo dirigido por Mike Nichols e lançado em 1970. Heller também dramatizou seu próprio livro em 1971 para uma versão teatral e escreveu outra peça, Clevinger's Trial, baseada em partes de Catch-22. A companhia Aquila Theatre produziu outra adaptação para os palcos, dirigida por Peter Meinekc e baseada na peça de Heller. Esta produção excursionou os EUA durante 2007 e 2008. Notas e ReferênciasLigações externas |