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Castelo de Torre de Coelheiros

Castelo de Torre de Coelheiros
Torre de Coelheiros Torre Medieval de Coguminhos 01.jpg
Torre de Coelheiros: vista geral.
Mapa de Portugal - Distritos plain.png
Construção D. Afonso IV (1357)
Estilo Presume-se que seja do estilo Mourisco"setecentista"
Conservação Nessecitando de obras de recuperação, pois a torre de pedra parte de trás do monumento encontra-se a degradar, esta não se encontra mais degradada por força da Junta de Freguesia, que tem mantido a sua manutenção
Homologação
(IGESPAR)
IIP
(DL 41.191 de 18 de Julho de 1957.)
Aberto ao público Predefinição:OrdNão
Site IGESPAR74096

O Castelo de Torre de Coelheiros, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Torre de Coelheiros, cidade e concelho de Évora e distrito de Évora, em Portugal.

Histórico

Mais propriamente um solar, acredita-se que a Torre de Coelheiros foi construída por volta de 1357, por iniciativa de Fernão Gonçalves, meirinho-mor do rei D. Afonso IV (1325-1357), com a função de paço senhorial.

No século XX, por falta de conservação, partes da edificação ruiram (1920). Considerada como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Julho de 1957, atualmente a edificação encontra-se compreendida no conjunto da Escola Primária e da Junta de Freguesia. Por essa razão, encontra-se em boas condições de conservação.

Segundo informação cronológica do sítio do SIPA:

séc. 17 e 18 - construção de um corpo de planta rectangular incorporando ligeiramente a torre na sua face

Características

Típico solar medieval, a edificação da torre é atualmente ladeada por dois corpos retangulares compostos por pavimento térreo e sobrado. A torre, de planta quadrangular, em alvenaria de pedra, atinge 15 metros de altura, coroada por merlões em estilo mourisco. É complementada por cunhais, seteiras e mata-cães aparelhados em cantaria de granito. O corpo lateral a norte, em melhor estado de conservação, é coroado por uma larga chaminé com remate cupular, e conserva ainda, nas janelas em granito, algo da tipologia solarenga tardo-medieval. O corpo a oeste aparenta ser de construção setecentista e encontra-se degradado, tendo ruído parte dos muros.

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