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Carminha Brandão

Carminha Brandão
Nome completo Maria do Carmo Brandão
Nascimento 21 de julho de 1921[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Raul Soares, MG
Nacionalidade brasileira
Morte 22 de fevereiro de 2011 (89 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
São Paulo, SP
Ocupação atriz
Atividade 1964 - 1983
Cônjuge Francisco Cuoco (c. 1960–65)

Maria do Carmo Brandão, conhecida pelo nome artístico de Carminha Brandão (Raul Soares, 21 de julho de 1921 - São Paulo, 22 de fevereiro de 2011), foi uma atriz brasileira, com atuações no teatro e na televisão.[carece de fontes?] Foi premiada, em 1967, com o Troféu Imprensa de melhor atriz por sua atuação em Anjo Marcado.[1]

Biografia

No teatro, Carminha formou-se pelo Tablado no final dos e atuou em várias montagens das companhias Teatro Brasileiro de Comédia e Teatro dos Sete, fundado pelo diretor Gianni Ratto e os atores com Fernanda Montenegro, Fernando Torres, Ítalo Rossi e Sérgio Brito.

Um destaque em sua carreira foram os prêmios que recebeu por sua atuação na peça "A casa de Bernarda Alba", de García Lorca. Carminha também teve atuações marcantes em montagens como "O Baile dos Ladrões", de Jean Anouih, e "Tom Paine", de Paul Foster.

Estreou em novelas, em 1963 na TV Rio em A Morta Sem Espelho, escrita por Nelson Rodrigues. A produção tinha um grande elenco, encabeçado por Fernanda Montenegro.

Mudou-se para São Paulo e fez Marcados pelo Amor na TV Record. Foi para a TV Excelsior e lá atuou em grandes sucessos da época como Anjo Marcado, Almas de Pedra, O Terceiro Pecado e Sangue do Meu Sangue, entre outras.

Sua interpretação em Anjo Marcado lhe rendeu o Troféu Imprensa de Melhor Atriz de 1966. A autora da novela, Ivani Ribeiro, passou a escrever sempre um papel para Carminha em todas as suas novelas seguintes.

Foi também presença marcante em várias novelas da TV Tupi como Camomila e Bem-Me-Quer, Mulheres de Areia, A Barba-Azul, A Viagem (1975) e O Profeta (1977), sendo uma das atrizes preferidas da autora Ivani Ribeiro. Seu último trabalho em novelas foi na TV Bandeirantes em Maçã do Amor.

Na década de 1960. foi namorada do ator Francisco Cuoco. Depois, casada com o ex-ator e delegado de polícia Hilquias de Oliveira, se afastou da carreira no final da década de 1980, após sofrer um deslocamento de retina, não tendo mais atuado. Nos últimos anos de vida, Carminha sofria do mal de Alzheimer e faleceu de pneumonia em 2011.

Teatro

Alguns trabalhos no teatro foram: A História de Tobias e de Sara, O Baile dos Ladrões, Divórcio para Três, Nossa Vida com Papai, Os Interesses Criados, Rua São Luiz, 27 - 8º Andar, A Muito Curiosa História da Virtuosa Matrona de Éfeso, Vestir os Nus, Um Panorama Visto da Ponte, Senhorita Júlia, Romanoff e Julieta, Patate, Quando se Morre de Amor, Cristo Proclamado, O Mambembe, Com a Pulga Atrás da Orelha, O Beijo no Asfalto.

Televisão

Referências

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