Carlos Castelo | |
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Carlos Castelo | |
Nome completo | Carlos Antônio de Melo e Castelo Branco |
Nascimento | 18 de abril de 1958 (66 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Teresina |
Residência | São Paulo |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | Escritor, jornalista, poeta. |
Principais trabalhos | Orações insubordinadas, Crônica por quilo, Poesihahaha. |
Página oficial | |
Site oficial |
Carlos Antônio de Melo e Castelo Branco (Teresina, 18 de abril de 1958) é um jornalista, publicitário premiado em Cannes,[1] poeta e humorista brasileiro. É conhecido como Carlos Castelo, Carlos Melo e outros pseudônimos.
Biografia
Está radicado em São Paulo desde 1961.
É um dos idealizadores do grupo de humor musical Língua de Trapo, que acabou virando ícone da “vanguarda paulista”, nos anos 1980, junto a colegas do curso de jornalismo, num estilo que misturava rock, samba e humor.[2] Usava então o pseudônimo Carlos Melo - além de batizar o grupo, escreveu grande parte das letras e criou esquetes.
É o letrista das músicas Concheta, Xingu Disco, Os Metaleiros Também Amam (finalista do Festival dos Festivais, da Rede Globo), Como é Bom Ser Punk, Tragédia Afrodisíaca, Deusdéti, Samba Enredo da TFP e muitas mais presentes no repertório do grupo.
Em 2016 participou da criação de O Último CD da Terra. O álbum foi indicado nas categorias “Melhor Álbum do Ano”, “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa” e “Melhor Arte de Capa” ao 17º Grammy Latino.[3]
Suas primeiras crônicas apareceram na grande imprensa no início dos anos 1980, na coluna "Antena" do Caderno 2 de O Estado de S. Paulo. Colaborou ainda com Playboy, Jornal da Tarde, VIP, O Pasquim, O Planeta Diário, Caros Amigos, entre outros.[4]
Atualmente escreve a coluna semanal "Crônica por Quilo", no Estadão, é colunista da revista Bravo! e do jornal Brasil de Fato.
Numa carreira como publicitário desde 1988, atuou em várias agências da capital paulista.[4]
Bibliografia do autor
- Aqui Jaz - O Livro dos Epitáfios, Ática
- Vizinho - O Pentelho Mora ao Lado, Nova Alexandria
- O Caseiro do Presidente (com prefácio de Luís Fernando Veríssimo), Nova Alexandria.
- Guia de Sobrevivência no Brasil, Matrix Editora
- Casamento - A Favor ou Contra, Claridade
- Faça Sexo Agora - Pergunte-me Como, Matrix Editora
- Orações Insubordinadas (aforismos), Ateliê Editorial
- Damas Turcas (novela policial), Global Editora.[5]
- Caranguejo Bom de Bola (infanto-juvenil), Terceiro Nome Editora.
- Clássicos de Mim Mesmo (crônicas), com prefácio de Luís Fernando Verissimo, Matrix Editora
- Poesihahaha (poesia engraçada), Patuá
- Crônica por quilo (crônicas), Noir
- Frases desfeitas (aforismos), Noir
- Cacos (minicontos), Penalux
Referências
- ↑ Dalmir Reis Jr. (n.d.). «Pepsi e Coca-Cola juntas (Araldite) - 1989». Propagandas Históricas. Consultado em 23 de outubro de 2014
- ↑ Redação (8 de Maio de 2014). «Morre Lizoel Costa, da banda Língua de Trapo». Revista Rolling Stone. Consultado em 16 de outubro de 2014
- ↑ «Um Grammy pra chamar de seu». Crônica por quilo (em português). Consultado em 17 de abril de 2022
- ↑ 4,0 4,1 «Carlos Castelo, redator da FCB Brasil, estreia blog no Estadão». AdNews. 30 de junho de 2014. Consultado em 16 de outubro de 2014
- ↑ Manoel da Costa Pinto (20 de janeiro de 2013). «Pauliceia estilhaçada». Revista São Paulo in: Folha de S. Paulo. Consultado em 16 de outubro de 2014
Ligações externas
- Crônicas, publicadas em O Estado de S. Paulo.
- Booktrailer da obra "Clássicos de Mim Mesmo"