Calango | |||||||
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Skank calango.jpg | |||||||
Álbum de estúdio de Skank | |||||||
Lançamento | 1994 | ||||||
Gravação | Julho e agosto de 1994 | ||||||
Estúdio(s) | Nas Nuvens, Rio de Janeiro | ||||||
Gênero(s) | Ska, reggae, pop rock, dancehall | ||||||
Duração | Predefinição:Duração | ||||||
Idioma(s) | Português | ||||||
Formato(s) | LP, CD | ||||||
Gravadora(s) | Chaos | ||||||
Produção | Skank, Dudu Marote e Marcos Gauguin Frejat (faixa "É Proibido Fumar") | ||||||
Cronologia de Skank | |||||||
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Singles de Calango | |||||||
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Predefinição:Críticas profissionais
Calango é o segundo álbum da banda mineira Skank, lançado em 1994. Vendeu 1,2 milhão de cópias.[1][2]
Mostra as influências do reggae muito fortes, com complexos arranjos de metais em praticamente todas as faixas. Segundo Samuel Rosa, o álbum é uma mescla da sonoridade dos anos 1990 com características musicais dos anos 1960.[3]
O título do álbum vem de um ritmo vindo de Minas Gerais, que consiste em dois cantores improvisando num "duelo" - como retratado na faixa "A Cerca", que envolve dois caipiras discutindo.[4]
Dentre as músicas há baladas, glorificação do rural e crítica social.
Produção
A banda conheceu o produtor Dudu Marote, em um show em São Paulo, quando dividiu o palco com o grupo Vaca de Pelúcia, produzido por Marote. Decidiram chamá-lo para trabalhar no segundo álbum do Skank. Outro colaborador foi o guitarrista Marcos Gauguin, que acompanhava a banda ao vivo e mixou seu álbum de estreia. As gravações duraram um mês no estúdio Nas Nuvens, onde a banda havia remixado seu primeiro disco. A banda saía para o Rio de Janeiro todas as segundas-feiras às 7h e voltava para Belo Horizonte às sextas, no início da noite. Duas canções do álbum, "Amolação" e "Jackie Tequila", já constavam nos shows da banda. Outra canção, "É Proibido Fumar", foi gravada para o disco-tributo de Roberto Carlos REI, produzido por Frejat e lançado também em 1994.[5]
O tecladista Henrique Portugal usou um teclado emprestado nas gravações[5] e canta com Samuel Rosa em algumas faixas, como "A Cerca" e "Amolação".
O projeto gráfico envolve uma fantasia criada por Ilson Lorca para as comemorações da Copa do Mundo FIFA de 1994, que o empresário Fernando Furtado havia visto em uma reportagem de jornal. No encarte, ela é vestida pelo baixista Lelo Zaneti.[5]
Em 2010, foi lançada uma edição especial do álbum, remasterizada e com versões alternativas de 8 faixas, em comemoração aos 15 anos de seu lançamento.[6]
Faixas
Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas
Formação
Skank
- Samuel Rosa: vocal e guitarra
- Henrique Portugal: teclados; vocal em "A Cerca" e "Amolação"
- Lelo Zaneti: baixo
- Haroldo Ferretti: bateria
Músicos convidados
- Chico Amaral: saxofone
- João Vianna: trompete
- Ed Maciel: trombone
- Guilherme Callichio: assovio em "Jackie Tequila"
Certificações
País | Certificação | Data | Certificado de vendas |
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Brasil (ABPD)[7] | Diamante | 1996 | 1.000.000 |
Referências
- ↑ «Skank (2) - Calango». Discogs (em português). Consultado em 3 de março de 2020
- ↑ LP/CD CALANGO (em português), consultado em 3 de março de 2020
- ↑ Skank canta 'Reggae brasileiro' no Comercial
- ↑ Erro de citação: Marca
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- ↑ 5,0 5,1 5,2 Calango Recauchutado
- ↑ [1]
- ↑ «Brasil certificações». abpd.org.br. Consultado em 3 de abril de 2010
Ligações externas