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Brique da Redenção

Começo do Brique da Redenção, na esquina entre as ruas José Bonifácio e José Lubianca

O Brique da Redenção é uma atração turística da cidade de Porto Alegre, capital do estado brasileiro do Rio Grande do Sul.[1] O brique é inspirado na Feira de Tristán Narvaja de Montevidéu, no Uruguai.[2]

É uma feira realizada no bairro Bom Fim, em que expositores vendem artesanato (couro, prata, algodão, madeira, resina, ferro, gesso, vidro e porcelana), antiguidades (peças raras e colecionáveis como joias, móveis, utensílios variados, livros, revistas, selos e até discos de vinil), artes plásticas (pinturas, caricaturas, xilogravuras e esculturas) e alimentos (dos quitutes da culinária baiana, às especiarias árabes, integrais e vegetarianas).[3][1] Acontece todos domingos em toda a extensão da Avenida José Bonifácio, junto ao Parque Farroupilha.[1] Sua administração é realizada pela Secretaria Municipal de Indústria e Comércio.[4]

Brique da Redenção

O Brique da Redenção foi inaugurado em março de 1978[5] com o nome de Mercado de Pulgas, sendo formado inicialmente por 40 expositores de antiguidades. Em abril de 1982 surgiu a Feira de Artesanato do Bom Fim e o Arte na Praça. Em 22 de março de 1983, a feira foi oficializada pelo então prefeito Guilherme Socias Villela. Atualmente são 180 expositores de artesanato, 70 de antiguidades, 40 de artes plásticas e 10 de gastronomia.[1]

Em 1983, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul declarou o "Complexo Brique da Redenção" como patrimônio cultural do Estado do Rio Grande do Sul.[6] O espaço do brique abrange o Mercado Público do Bom Fim, hortifruticultores, artesãos, livreiros, antiquários, artistas plásticos, artistas de rua e artesanato indígena.

Referências

Predefinição:Esboço-cultura

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