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Brasão de Santa Clara do Sul

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Brasão da cidade gaúcha de Santa Clara do Sul

O Brasão de Santa Clara do Sul é o brasão de armas da cidade gaúcha de Santa Clara do Sul, que foi adaptado oficialmente, em 10 de maio de 1993, pela Lei n° 23 de 1993.

Heráldica

Parte superior

No centro

Parte inferior

  • O listel, em vermelho, carregado de letras e números em preto, é complementado nas laterais do escudo por duas armas cruzadas, em preto.

Simbolismos

O brasão simboliza a origem lusa de nossa formação, como nacionalidade o Arco, localizado em frente a Igreja Matriz, representa a religiosidade da população de Santa Clara do Sul. A estrada que leva em direção ao sol dignifica o progresso em nosso município. A indústria representa uma forte economia aqui existente. Ao fundo, as montanhas (verde) simbolizam o abundante verde que há em Santa Clara do Sul. A plantação em marron e verde simboliza outra forte economia, a agricultura.

A data, inscrita no listel, significa dia, mês e ano da lei da criação do município. As armas são um marco histórico, porque simboliza as bravas pessoas que lutaram por Santa Clara do Sul. Ao alto, o sol resplandecendo no céu azul, significando a serenidade, símbolo da bondade e acolhimento do nosso povo.

Erros de confecção

O brasão de Santa Clara do Sul possui erros crassos, considerando-se as convenções da heráldica municipal (também denominada "civil") brasileira:

  • O brasão não apresenta uma "coroa-mural", peça utilizada pela maioria dos municípios brasileiros. Tal convenção é herança da heráldica portuguesa, presente por exemplo, nos brasões de Itabuna (BA), Alta Floresta (MT) ou então Cachoeirinha (RS). Neste caso, utilizaria-se uma coroa de cor prata, por não ser uma capital.
  • O adorno presente na parte superior do brasão deve ser incorporada ao escudo, em espaço reservado exclusivamente para o mesmo.
  • O escudo carece de tenentes, também denomindados suportes. Assim como o listel, a grande maioria dos municípios brasileiros contém tal ornamento. Eles estariam dispostos nas laterais do escudo, seguindo o mesmo padrão do brasão de Goiânia. Os dois rifles cruzados podem fazer o papel de tenentes, porém devem ter suas posições modificadas.

Referências

Ligações externas

Bibliografia

  • Ribeiro, Clovis, Brazões e Bandeiras do Brasil, São Paulo Editora, São Paulo, 1933, pp. 195–204.
  • Faria, Arcinóe Antônio Peixoto de. Enciclopédia Heráldica Municipalista, São Paulo, 1953,
  • Mattos, Armando de. Manual de Heráldica, 3ª edição. Porto, Livraria Fernando Machado, 1960.

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