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Bianco Spartaco Gambini

Bianco Spartaco Gambini
Bianco-Palestra Itália.jpg
Informações pessoais
Nome completo Bianco Spartaco Gambini
Data de nasc. 18 de julho de 1893[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Local de nasc. São Paulo (SP), Brasil
Nacionalidade Ítalo-brasileiro
Falecido em 18 de agosto de 1966 (73 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Local da morte São Paulo, SP, Brasil
Apelido Bianco, Gorrinho Vermelho
Informações profissionais
Posição zagueiro e treinador
Clubes de juventude
1905 - ????
Tiradentes
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1912–1913
1914–1915
1915–1915
1915–1932
Estudiantil Porteño
Corinthians
Mackenzie College
Palestra Italia (SP)

Predefinição:034 Predefinição:0(06)

Predefinição:0284 Predefinição:0(16)
Seleção nacional
Brasil

Bianco Spartaco Gambini (São Paulo, 18 de julho de 1893 Predefinição:Mdash São Paulo, 18 de agosto de 1966), foi um futebolista ítalo-brasileiro, ídolo dos arquirrivais Corinthians e Palmeiras, foi o primeiro jogador e capitão a levantar uma taça de campeão paulista pelo Corinthians (em 1914) e foi o autor do primeiro gol da história do Palestra Italia (atual palmeiras), em 1915. Bianco era jogador do Corinthians e junto com outros italianos abandonou o hoje arquirival e atendeu ao pedido para formar então ao Palestra Italia e posteriormente foi atuar em definitivo pelo clube Palestrino.[1] Bianco também exerceu a profissão de pintor de paredes ao mesmo tempo em que se dedicava a profissão de jogador de futebol.[2]

Carreira

Jogador

Bianco começou sua carreira aos doze anos, atuando no Tiradentes, equipe da capital paulista. Em 1912, com 19 anos, estava morando na Argentina e jogou na segunda divisão pelo Club Atlético Estudiantil Porteño, sagrando-se campeão argentino da segunda divisão daquele ano.

Em 1913, retornou para o Brasil e em 1914 foi pra o Sport Club Corinthians Paulista sagrando-se campeão no mesmo ano, sendo o primeiro jogador/capitão a levantar uma taça de Campeão Paulista pelo Corinthians.

Em 1915, deixa o Corinthians, que era registrado na Liga Paulista de Futebol, e passa a atuar pelo Mackenzie College, registrado na Associação Paulista de Sports Athleticos. Bianco integra a seleção da APSA contra a seleção carioca, no primeiro Rio-SP da história, com vitória dos paulistas por 2-1.[carece de fontes?]

Ainda em 1915, passa a integrar o elenco do Palestra Italia após aceitar o convite feito pelos "Palestrinos" no jornal "Fanfulla", onde um anúncio convocava os jogadores de origem italiana para atuarem pelo Palestra. Junto de Bianco, outros quatro jogadores saíram, inicialmente por empréstimo do Corinthians, para atuarem no Palestra Italia. Nessa época os clubes não eram rivais, mas no futuro viriam a protagonizar uma das maiores rivalidades do mundo.

Os jogadores do Corinthians emprestados para o Palestra Italia (atual Palmeiras) foram Bianco, Fúlvio Benti, Francisco Police, Américo Fiaschi e Amílcar Barbuy. Todos eles jogaram na primeira partida da equipe "Palestrina". Bianco sempre atuou como capitão e marcou o primeiro gol da história do Palestra Italia no dia 24 de janeiro de 1915, em partida vencida pelos "Palestrinos", contra o Savoia de Sorocaba.[1][3][4]

Além de Bianco, seu irmão e seu pai passaram a atuar pelo Palestra, como jogador do segundo quadro e como dirigente do clube, respectivamente.[5]

Bianco era habilidoso e possuía um espírito de liderança que logo lhe renderam a condição de ídolo da torcida do clube que se formava. Isto já bastaria para eternizar seu nome, mas foi além, e permaneceu no clube por longuíssimos dezessete anos, conquistando títulos pela equipe alviverde e disputando várias partidas pelas Seleções Paulista e Brasileira. Pela seleção, foi convocado e atuou na equipe que venceu o primeiro título internacional da Seleção: a Copa América de 1919. Bianco atuou ao lado de Arthur Friedenreich, do Paulistano, e de outros craques como: Heitor, seu companheiro de Palestra Italia, Amílcar Barbuy e Neco do Corinthians, Pindaro, entre outros.

Friedenreich e Neco foram os artilheiros com quatro gols e o Brasil teve o melhor ataque e a melhor defesa da competição. O time: Pindaro, Sérigo, Marcos, Fortes, Bianco e Amílcar Barbuy; Millon, Neco, Friedenreich, Heitor e Arnaldo é considerado até hoje um dos grandes times da história da Seleção Brasileira.

Treinador

Após encerrar a carreira como jogador, tornou-se técnico, e dirigiu o Palestra Italia/Palmeiras em 1931 e em 1944, ano que a equipe alviverde venceu o 8º título do Campeonato Paulista da sua história.

Títulos

Como jogador

Seleção Brasileira
Seleção Paulista
Estudiantil Porteño
Corinthians
Palestra Italia (Palmeiras)

Como treinador

Palmeiras

Referências

  1. 1,0 1,1 http://www.palmeiras.com.br/historia/idolos/301
  2. UNZELTE, Celso Dario; VENDITTI, Mário Sérgio. Almanaque do Palmeiras. São Paulo: Ed. Abril, 2004, pág. 439.
  3. «Há 99 anos, Palmeiras fazia e vencia primeiro jogo de sua história». GE. 24 de janeiro de 2014. Consultado em 7 de junho de 2020 
  4. «BIANCO». Site oficial do Palmeiras. Consultado em 7 de junho de 2020 
  5. http://www.jornalfanfulla.com/paginas.asp?categoria=arquivo. Página acessada em 24 de dezembro de 2015.
  6. «BIANCO... Ex-médio que atuou simultaneamente no Corinthians e Palestra». Terceiro Tempo. Consultado em 7 de junho de 2020 

Ligações externas

Predefinição:Esboço-futebolistabra

Predefinição:Seleção Brasileira de Futebol de 1919

Predefinição:NF

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