Benjamin Harris Hunnicutt | |
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Nascimento | 25 de setembro de 1886[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Geórgia |
Morte | 22 de janeiro de 1962 (75 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]Predefinição:Sem local |
Nacionalidade | norte-americano |
Ocupação | agrónomo |
Benjamin Harris Hunnicutt (25 de setembro de 1886, Geórgia - 26 de janeiro de 1962, São Paulo), foi um agrónomo. Formou-se em ciências agrícolas, em 1905, pelo Mississipi State College.
Em 1907, com 20 anos de idade, Benjamin Hunnicutt chega a Lavras, a convite de seu conterrâneo Samuel Rhea Gammon, para implantar a Escola Agrícola de Lavras.[1]
Pouco depois importou dos Estados Unidos a raça de porcos Duroc-Jersey.
Foi um grande incentivador da cultura do milho no Brasil, tendo organizado as exposições nacionais deste cereal. Em 1922 organizou em Lavras a primeira Exposição Agropecuária e Industrial de Lavras, pioneira em Minas Gerais.
De 1934 a 1951 foi diretor presidente da Universidade Presbiteriana Mackenzie.[2] Publicou dezenas de artigos sobre o Brasil nas revistas Norte-Americanas. Era colaborador da "Folha da Manhã", "Observador Econômico Financeiro" e "Chácaras e Quintais". Autor dos livros "Brazil Looks" e "Brazil World Frontier". Fundou em São Paulo em 1936 os cursos de Oratória que manteve durante mais de vinte anos. Organizou a Umuarama, colônia de férias em Campos de Jordão.
Recebeu do Governo Federal a maior condecoração dada a um estrangeiro, a comenda da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.[3]
Referências
- ↑ «Escola Agrícola de Lavras». Consultado em 17 de setembro de 2012
- ↑ Mackenzie, Comunicação-Marketing. «Galeria de Presidentes». Portal Mackenzie (em português). Consultado em 1 de março de 2019
- ↑ «Museu da Escola Agrícola de Lavras». Consultado em 17 de setembro de 2012