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Barjas Negri

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Barjas Negri
Barjas Negri em 2006.
Prefeito de Piracicaba
Período 1.º- 1º de janeiro de 2005
a 1º de janeiro de 2013
(2 mandatos consecutivos)
2.º- 1º de janeiro de 2017
a 1° de janeiro de 2021
Ministro da Saúde do Brasil
Período 21 de fevereiro de 2002
a 1º de janeiro de 2003
Presidente Fernando Henrique Cardoso
Antecessor(a) José Serra
Sucessor(a) Humberto Costa
Vereador de Piracicaba
Período 1º de janeiro de 1989
a 1º de janeiro de 1993
Dados pessoais
Nascimento 8 de dezembro de 1950 (73 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
São Paulo, SP
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Hirce Rodrigues Negri
Pai: Affonso Negri Filho
Alma mater Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Prêmio(s) Ordem do Mérito Militar[1]
Partido PSDB (1988–presente)
Profissão professor, acadêmico, economista, político

Barjas Negri GOMM (São Paulo, 8 de dezembro de 1950) é um professor, acadêmico, economista e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi ministro da Saúde durante o governo Fernando Henrique Cardoso, além de prefeito de Piracicaba por três mandatos e vereador da mesma cidade.[2]

Vida

Formado em Economia pela UNIMEP, Barjas Negri exerceu a ocupação de professor na Universidade Metodista de Piracicaba e na Unicamp. Em 1977 recebeu o título de Mestre e Doutor em Economia, ambos pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Negri foi secretário municipal de Educação (1979–1982) em Piracicaba, vereador (1989–1992) e secretário municipal de Planejamento (1993–1994) na gestão Mendes Thame. Exerceu o cargo de Coordenador de Políticas Sociais e de Planejamento do Estado de São Paulo, na gestão Franco Montoro.

Foi secretário-executivo do FNDE no ministério da Educação (1995 e 1996). Em 1997 assumiu a secretaria executiva do ministério da Saúde até fevereiro de 2002, quando tornou-se o ministro da Saúde. Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1997 no grau de Comendador especial por FHC, foi promovido em 2002 a Grande-Oficial.[3][1]

Foi secretário estadual da Habitação e presidente da CDHU na gestão Alckmin.[4]

Foi eleito prefeito de Piracicaba pelo PSDB com 120.412 votos (68,2% dos válidos) em 2004, e reeleito em 2008 com 173.108 votos (88% dos válidos).

Foi presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), órgão público, do Estado de São Paulo que presta serviços para a Secretaria do Estado da Educação.

Venceu novamente as eleições municipais em 2016, cumprindo seu terceiro mandato como prefeito de Piracicaba.

Controvérsia

Em 2006 Barjas Negri teve seu nome envolvido no Escândalo das Sanguessugas, como suposto braço direito de José Serra[5] na liberação da compra de ambulâncias superfaturadas. Em depoimento à CPI das Sanguessugas, Negri negou qualquer envolvimento com o esquema. Porem, durante a gestão do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Negri assumiu, entre 2003 e 2004, a presidência da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo. Nesse período, o TCE condenou ou responsabilizou Barjas Negri por irregularidades praticadas em 102 contratos firmados pela autarquia. Reportagem, assinada pelo jornalista Alessandro Rodrigues, afirma que a maioria das irregularidades condenadas pelo TCE ocorreu por licitações dirigidas, aditamentos irregulares acima do percentual determinado pela lei - e prejuízo à competitividade e economicidade das unidades habitacionais construídas no período. Mesmo o governo do Estado tendo cortado os recursos para a habitação popular, Barjas Negri movimentou um orçamento bilionário entre os anos de 2003 e 2004, chegando a R$ 1,33 bilhão neste período.[6]

Referências

  1. RedirecionamentoPredefinição:fim

Predefinição:Ministros da Saúde do Brasil Predefinição:Segundo Gabinete Fernando Henrique Cardoso Predefinição:Esboço-políticobra

Precedido por
José Serra
Ministro da Saúde do Brasil
2002
Sucedido por
Humberto Costa

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